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Economia

Corredor do Extrativismo é opção de lucro para artesãos

Redação | 03/06/2010 19:54

O Corredor do Extrativismo, que será oficializado durante a Feira de Economia Solidária de Nioaque, com término neste sábado, é uma nova opção de lucro para artesãos do estado.

Além de facilitar a distribuição dos artesanatos produzidos na região oeste do Estado, o corredor agregará valor às produções através da certificação de suas origens com a marca forte do Cerrado.

Uma das articuladoras da Economia Solidária em Mato Grosso do Sul, Rosane Bastos explica que através de um bom trabalho de divulgação e qualificação dos produtos, as vendas certamente podem aumentar.

Atualmente, o artesanato sustenta aproximadamente 38 mil famílias em MS, de acordo com informações da Central de Economia Solidária de Campo Grande. Segundo o órgão, desde índios até trabalhadores urbanos, muitos são os que encontram nas paisagens do estado, matérias primas para produção de diversas peças artísticas.

Tecelagem, cestarias, cerâmica, madeira, fibras, bordados, bijuterias, pinturas, decoração, utilitários e outros produtos originais que valorizam a cultura local fazem parte da gama variada do artesanato sul-mato-grossense.

Um dos maiores entraves nessa atividade é a dificuldade na venda dos produtos, pois muitos profissionais não tem condições financeiras suficientes para escoar suas produções aos principais centros consumidores.

A Central de Economia Solidária atua como ajudante nesse processo de venda. Ela fica num espaço localizado na rua Cândido Mariano, entre as ruas 13 de Maio e 14 de Julho.

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