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Esportes

Na 5ª edição, Corrida Feminina reúne 300 mulheres no Parque do Sóter

Nadyenka Castro e Fabiano Arruda | 11/03/2012 09:10

Todas as participantes receberam medalhas, mas Regina Reis ganhou troféu pela primeiro lugar na prova

Objetivo de Regina era ficar entre as cinco primeiras. Ela ganhou a prova. (Foto: João Garrigó)
Objetivo de Regina era ficar entre as cinco primeiras. Ela ganhou a prova. (Foto: João Garrigó)

Em sua quinta edição, a Corrida Feminina em comemoração ao Dia Internacional da Mulher reuniu 300 mulheres na manhã deste domingo no Parque do Sóter, em Campo Grande. Todas as participantes receberam medalhas e as primeiras colocadas ganharam troféus.

Além da prova de corrida, com percurso de sete quilômetros, o evento também contou com caminhada, com percurso de cinco quilômetros.

De acordo com o organizador das provas, Márcio Rodrigues, 60% das mulheres inscritas correram e as demais caminharam. Segundo ele, o evento já é tradicional entre os adeptos dos esportes que em janeiro e fevereiro já começa a procura por informações.

O primeiro lugar da corrida ficou com Regina Reis, cujo objetivo era chegar entre as cinco primeiras. Regina conta que corre há dois anos e já participou de várias provas e treina agora para o Circuito Caixa, onde são percorridos 21 quilômetros.

Para Regina, a principal dificuldade da Corrida Feminina foi a volta para o Parque, onde a maior parte do trecho é de subida.

300 mulheres participaram do evento que teve corrida e caminhada. (Foto: João Garrigó)
300 mulheres participaram do evento que teve corrida e caminhada. (Foto: João Garrigó)

Rosinha Conceição, a segunda colocada, reclamou que perdeu a concentração devido ao acompanhamento da Polícia Militar e da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O organizador da prova rebate dizendo que ela foi a única participante a reclamar e que não houve nenhuma irregularidade.

Corredora há sete anos, Leila da Silva Mendes ficou em sexto lugar. Acostumada a participar de provas de diferentes percursos, ela também apontou a volta ao parque como o trecho mais difícil. “É um castigo. A subida exige mais”.

Eliane Maria Gonçalves, 41 anos, conta que participa de provas constantemente há dois anos e lembra que considerava correr coisa de “gente doida”. “Eu achava coisa de gente doida. Aí meu amigo me convidou, eu corri e gostei. Agora faço o que eu achava que era de gente doida”, brinca.

Para resistir, seja à caminhada ou à corrida, foram distribuídos ao longo da prova, água, isotônicos e frutas.

Todas as participantes ganharam medalha personalizada e as dez primeiras colocadas da corrida receberam um troféu.

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