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Política

Delcídio cobra participação da OAB/MS na fiscalização do 2º turno

Ludyney Moura | 17/10/2014 20:21
Delcídio e Júlio César se reuniram nesta sexta-feira para tratar de assuntos referentes ao 2º turno das eleições (Foto: Divulgação)
Delcídio e Júlio César se reuniram nesta sexta-feira para tratar de assuntos referentes ao 2º turno das eleições (Foto: Divulgação)

O senador Delcídio do Amaral, candidato do PT ao Governo do Estado, se reuniu nesta sexta-feira (17) com a diretoria da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul) para solicitar da entidade apoio na fiscalização do 2º turno das eleições, marcadas para o dia 26 de outubro.

O candidato afirmou que recebeu denúncias que houve compra de voto no 1º turno das eleições. “ Foi um verdadeiro descalabro e não houve nenhuma autuação. Algumas denúncias revela que compraram mais de 100 mil votos a valores que variam de R$ 100,00 e R$ 200,00 por voto, inclusive usando até cheque. O mesmo movimento já começou no 2º turno. E falo isso com tranquilidade porque não houve nenhuma denúncia contra a minha coligação. Não podemos deixar que isso aconteça de novo, porque influencia diretamente no resultado da eleição”, afirmou Delcídio.

O presidente da OAB/MS, Júlio César Rodrigues, falou sobre o empenho da entendida para manutenção da lisura no pleito. Durante o encontro, o petista recebeu dos advogados pedidos referentes ao sistema carcerário do Estado.

“Nós registramos várias denuncias, algumas muito graves, e encaminhamos para o TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Tenha certeza de que a OAB vai acompanhar o segundo turno com absoluta atenção e irá agir com rigor para que tenhamos uma eleição limpa. Tenha certeza que daremos a nossa contribuição à Justiça Eleitoral”, disse.

Delcídio entregou aos advogados um ofício com o pedido de fiscalização. “Solicitamos a essa combativa entidade que some esforços, juntamente com a sociedade civil organizada de Mato Grosso do Sul, no combate a corrupção eleitoral, colocando a disposição da população mecanismos ágeis de recebimento e encaminhamento de denúncias de ilícitos eleitorais, além de exigir eficiência e rigidez das forças policiais e do poder judiciário sul-mato-grossense no combate e apuração das denuncias“, aponta um trecho do documento.

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