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Política

Geraldo mantém candidatura a prefeito e defende aliança com PT

Fernanda França | 04/12/2010 10:15
Deputado se mantém na disputa interna pela prefeitura (Foto: Divulgação)
Deputado se mantém na disputa interna pela prefeitura (Foto: Divulgação)

O deputado federal Geraldo Resende garantiu nesta manhã que mantém seu nome na disputa interna do PMDB pela prefeitura de Dourados.

A afirmação contesta possibilidade cogitada ontem pelo presidente municipal do partido, vereador Laudir Munaretto, de que Geraldo pudesse sair da corrida partidária e abrir caminho para a prefeita interina, Délia Razuk, que segundo ele já está fazendo “uma boa administração”.

“Acho que ele como dirigente não poderia dar uma declaração dessa, ele falou mais como um interessado neste cenário”, disparou.

O parlamentar também defendeu a aliança de seu partido com o PT de Dourados, repetindo união que já existe em âmbito nacional.

“Não só defendo como vou procurar este caminho”, confirmou. Um dos nomes mais cotados, neste caso, é o do professor Wilson Biasotto, que já disputou e perdeu a prefeitura em eleição passada.

Mesmo tendo acabado de sair de uma eleição extenuante à Câmara Federal, Geraldo diz que “chegou sua hora”, mas que vai respeitar o resultado das pesquisas quantitativas e qualitativas que mostrarão o melhor candidato dentro do PMDB.

Até o momento, somente ele e Délia colocaram o nome para a batalha eleitoral, mas até o dia 15 outros peemedebistas podem se inscrever.

Geraldo confirmou já ter conversado com o governador André Puccinelli sobre a sucessão em Dourados. Ele teria apoiado a realização de pesquisas para optar pelo melhor nome.

“A pesquisa nos dará também munição sobre o índice de rejeição, possibilidade de crescimento e apontará os pontos fortes que podemos explorar na campanha”, pontuou.

Segundo o presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) afirmou que a eleição extemporânea, para um mandato “tampão” de dois anos, deve acontecer em fevereiro ou março de 2011.

Ela será realizada devido à prisão, afastamento e posterior renúncia de Ari Artuzi (expulso do PDT), acusado de envolvimento em esquema de fraude em licitação e pagamento de propina a vereadores.

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