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Política

Irado com ausência, André chama Ivandro de "incompetente" e "débil mental"

Josemil Arruda e Aline dos Santos | 26/12/2013 14:38
André criticou Ivandro Fonseca para falta à reunião de distribuição de verba (Foto: Cleber Gellio)
André criticou Ivandro Fonseca para falta à reunião de distribuição de verba (Foto: Cleber Gellio)

O governador André Puccinelli criticou hoje durante o secretário municipal de Saúde de Campo Grande, Ivandro Fonseca, por não ter comparecido à solenidade de distribuição de verbas para a saúde pública de Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas. No total foram distribuídos R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 1,5 milhão destinado a Campo Grande e Corumbá.

Estavam presentes os prefeitos de Dourados, Murilo Zauith, e Três Lagoas, Márcia Moura, e o secretário municipal de Saúde de Corumbá. A Prefeitura de Campo Grande não mandou representante, o que deixou André irado.

Com ausência de Ivandro Fonseca, o governador disse que “o secretário municipal de Campo Grande é um incompetente”. Segundo André, enquanto autoridades de Dourados, Três Lagoas e Corumbá vieram de longe para participar do evento, o secretário Ivandro Fonseca teria preferido ir para a Câmara defender o prefeito Alcides Bernal, inclusive dando entrevista para a TV Morena. “Deveria estar aqui”, afirmou Puccinelli.

Na última reunião da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), o secretário Ivandro da Fonseca teria liderado a posição de abrir mão da verba por considerá-la muito pequena. O governador disse que vai acompanhar, a partir de agora, todas as reuniões da CIB “para que Ivandro não faça besteira, porque ele é um débil mental”.

Não contente em duvidar da boa saúde mental de Ivandro da Fonseca, o governador fez referência ao conceito médico. “Débil mental é um homem com QI perto de 90”, declarou Puccinelli.

O governador lamentou que Corumbá ainda tenha recurso vinculado a Campo Grande, mas garantiu que a partir de 2014 isso vai mudar. Ganhando a “gestão plena” na saúde pública, Corumbá receberá diretamente os recursos financeiros do setor, sem precisar ter a Prefeitura de Campo Grande como intermediária. “Hoje tem uma anta na Prefeitura de Campo Grande e eles (Corumbá) não recebem”, finalizou Puccinelli.

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