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Política

Sindicalistas pedem que projeto das OS não seja votada nesta quarta

Juliana Brum e Leonardo Rocha | 15/07/2015 11:57
Eder Lima explicou o porque os sindicatos de saúde são contrários ao projeto que está para votação hoje (Foto - Marcos Ermínio)
Eder Lima explicou o porque os sindicatos de saúde são contrários ao projeto que está para votação hoje (Foto - Marcos Ermínio)

Deputados, representantes dos sindicatos de saúde e do governo estão reunidos agora nesta manhã (15), na Assembleia Legislativa para decidir se o projeto que regulamenta as atividades das Organizações Sociais (OS) no Estado, será votado em regime de urgência ainda nesta sessão.

Na reunião está o líder do governo na Casa de Leis, Rinaldo Modesto (PSDB), o presidente do Sintss MS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social do Estado) Alexandre Costa, o presidente Estadual de Saúde Ricardo Bueno e o assessor jurídico do Governo Felipe Matos para tentar chegar num consenso se o projeto será votado em regime de urgência ou não.

Segundo Eder Lima, secretário geral do Sintss MS, o projeto precisava passar antes pelos conselhos de saúde, conforme Lei Federal.

"As OS funcionam muito bem nos primeiros quatro anos depois ficam precárias como já visto em Estados que adotaram tal medida" justificou Lima que não entrou na reunião. Acompanham a sessão legislativa cerca de 50 pessoas ligadas aos sindicatos que são contrárias ao projeto.

A intenção do governo estadual é repassar a gestão de alguns hospitais estaduais para as Organizações Sociais e assim melhorar os serviços em relação a atendimentos, procedimentos e até cirurgias, além de tornar todo o processo mais ágil, com menos burocracia, conforme a justificativa no pedido de aprovação do projeto.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve em Goiânia com sua comitiva formada por secretários, deputados estaduais e até representantes do MPE (Ministério Público Estadual), para conferir “in loco” como é feito este modelo naquele estado.

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