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Capital

Em cenário constante de acidente, colisão entre carro e moto deixa mulher ferida

Mariana Lopes e Bruno Chaves | 12/03/2014 16:16
(Foto: Bruno Chaves)
(Foto: Bruno Chaves)

O cruzamento entre a avenida Ernesto Geisel e a rua Graciliano Ramos, no bairro Aero Rancho III, em Campo Grande, é cenário constante de acidentes. E no final da manhã desta quarta-feira (12), a colisão entre uma moto Yamaha Y-BR e um Ford Monza deixou uma mulher ferida.

De acordo com a versão dada pelo motorista do Monza, o aposentado Heleno Francisco da Silva, 68 anos, ele estava parado no cruzamento, na rua Graciliano Ramos, e não viu a moto, que trafegava pela Ernesto Geisel.

O aposentado justifica que a condutora da Y-BR estava atrás de um veículo. “O carro vinha pela faixa do meio e a moto na faixa da direita, mas como estava atrás do carro acabei não vendo. Então, achei que dava tempo e fui”, explicou Heleno Francisco.

Quando o motorista avançou na Ernesto Geisel, a moto bateu no parabrisa do veículo e a mulher, que não teve a identificação divulgada, foi lançada para frente com o impacto da batida. Ela foi socorrida e encaminhada para a Santa Casa.

Para quem passa pelo cruzamento frequentemente, ver batidas ser tornou habitual. O que indigna muitos motoristas é que ambas as ruas são bem sinalizadas, mas o que provoca os acidentes, segundo os populares, é o mau comportamento dos condutores.

A recepcionista Janete Oliveira, 20 anos, passa todos os dias pelo cruzamento e afirma que não tem medo de enfrentar o movimento do local, principalmente em horário de pico. “A gente quer um redutor de velocidade, nos dois sentidos da via, porque além de muitos veículos, os motoristas ainda abusam da velocidade”, reclama a jovem.

De acordo com o soldado Daniel Costa, do Corpo de Bombeiros, os acidentes no cruzamento da Ernesto Geisel e a Graciliano Ramos são provocados pela falta de atenção dos motoristas aliada à velocidade alta.

“Aqui também é uma via não limitada, que não tem lombada, não tem semáforo o que acaba ocasionando as batidas”, pontua o militar.

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