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Capital

Identificado motociclista que morreu vítima de acidente na Gury Marques

Viviane Oliveira e Paula Maciulevicius | 25/11/2011 17:56

A vítima pilotava uma motocicleta, Honda Strada de cor preta, no sentido centro/Moreninhas quando foi atingido por uma carreta bitrem

O motociclista foi arrastado por cerca de 30 metros. (Foto: Simão Nogueira)
O motociclista foi arrastado por cerca de 30 metros. (Foto: Simão Nogueira)

Identificado como Adão Félix da Silva, 54 anos, o motociclista que morreu vítima de acidente de trânsito na tarde de hoje na avenida Gury Marques, em Campo Grande.

Adão pilotava uma motocicleta, Honda Strada de cor preta, no sentido centro/Moreninhas quando foi atingido por uma carreta bitrem de placas de Dourados, conduzida por Brasilino Rodrigues Filho, 61 anos, que seguia pelo mesmo sentido.

De acordo com testemunhas o motociclista foi fazer a rotatória junto com o caminhão quando perdeu o controle da moto, caiu e foi arrastado por cerca de 30 metros pelo veículo.

Ainda conforme testemunhas antes do acidente a vítima teria caído por duas vezes, na terceira o caminhão passou por cima. A moto não tinha sinais de batida. De acordo com a Polícia a motocicleta caiu de um lado e o piloto caiu na avenida.

Osmar dos Santos Lima, 28 anos, trabalha em uma empresa de máquinas em frente do local do acidente. Segundo ele, a maioria dos motociclistas não respeita as leis de trânsito. “Chega nesta rotatória eles querem ultrapassar qualquer veículo”, lamenta Osmar.

O médico do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), Luiz Antônio Moreira da Costa, disse que é comum esta rotina de acidentes. “As pessoas não querem perder 10 segundos, mas acabam perdendo a vida”.

Trânsito - O trânsito está lento na avenida. A orientação é para que os motoristas evitem passar pelo local e peguem trajetos alternativos.

Na avenida tem agentes de trânsito controlando os motoristas e principalmente pedindo que eles andem mais rápido. Alguns motoristas ficam parados vendo o movimento e com isso causam congestionamento. Campo Grande já registrava seis dias sem mortes no trânsito.

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