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Capital

ATMS vai pedir que Direitos Humanos acompanhe investigação de morte de travesti

Francisco Júnior | 10/09/2012 11:38
Gabriela Santana foi morta em Goiânia. (Foto: Divulgação)
Gabriela Santana foi morta em Goiânia. (Foto: Divulgação)

A presidente da ATMS (Associação das Travestis de Mato Grosso do Sul), Chris Stefanny,informou que vai solicitar a SDH/PR (Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República) acompanhamento das investigações do assassinato da travesti Gabriela Santana, que tinha como nome de batismo Valdir Gabriel de Santana. Ela, que era natural de Campo Grande, morava em Goiânia (GO), onde o crime aconteceu.

“Estamos acompanhando de perto. Nós vamos ficar no pé. Quem cometeu esse crime não vai ficar impune”, informa Stefanny. De acordo ela, são muitos questionamentos sobre o crime que a Policia vai ter que responder.

De acordo com a Chris, a família suspeita que Gabriela era mantida em cárcere privado. “ Toda vez que eles ligavam para ela nunca podia ligar. Falava rápido, dizia que estava voltando”, conta. Segundo ela, são várias suspeitas para o crime.

Duas travestis que estavam Gabriela também foram mortas. As três estavam em uma região de motéis em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia. Na mesma madrugada, em outro ponto cidade, outra travesti foi morta.

Dois homens foram presos acusados pelo assassinato, Henrique Alexandre Rodrigues e Jurivan Pereira dos Santos.

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