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Capital

Preso morto por overdose foi acusado de matar em RO e explodir bancos

Vinícius Squinelo | 30/10/2013 08:56

Encontrado morto dentro da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande, Erik Borges Júnior, 31 anos, tinha uma larga ficha criminal em Mato Grosso do Sul e outros estados. Ele foi acusado, inclusive, de matar um homem em Porto Velho (RO).

Erik estava com restos de cocaína nas narinas, e a suspeita da polícia é que tenha morrido por overdose. Ele foi encontrado morto no pátio da penitenciária. O dia da morte causa confusão entre a Polícia Civil, que diz ter sido ontem (29), e a Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública), que garante que o corpo foi encontrado no domingo (27).

Em Mato Grosso do Sul, Erik era “conhecido” por integrar quadrilhas de explosão de caixas eletrônicos. No dia 18 de outubro de 2011, ele foi preso tentando explodir caixas de uma agência do HSBC, localizada na avenida Bandeirantes, em Campo Grande.

Preso pelo tático do 9° BPM (Batalhão da Polícia Militar), Erik foi indiciado por tentativa de furto e porte de explosivos, que é de uso restrito. Desde então, ele ficou preso na Máxima da Capital.

Assassinato – Antes de vir para Campo Grande, Erik já havia cumprido pena no Presídio de Cacoal (RO). Segundo denúncia entregue na Justiça, ele esfaqueou e matou Alan Álvaro dos Santos Mota.

Segundo informações judiciais, Erik cometeu o crime no dia 8 de março de 2011, quando desferiu três facadas em Alan, que morreu na hora. O caso ocorreu no centro de Porto Velho (RO).

Erik foi preso e encaminhado para Cacoal, de onde conseguiu sair provisoriamente e fugir. Ele voltou a ser preso em Campo Grande, pouco mais de sete meses depois do assassinato.

Errata - Ao contrário do divulgado ontem pelo Campo Grande News, o nome correto do detento morto na Máxima não era Enrique Borges. O nome correto é Erik Borges Júnior.

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