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Capital

Presos tentam fugir de presídio se escondendo em sacos, mas são pegos

Luana Rodrigues | 24/10/2016 08:36

Quatro presos tentaram fugir do IPCG (Instituto Penal de Campo Grande), na noite deste domingo (23). Os detentos serraram as grades de duas celas e chegaram a se esconder em meio a sacos, na sala da oficina de produção de vassouras, mas foram flagrados por agentes penitenciários.

Conforme informações da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), uma agente penitenciária que estava na torre de vigilância viu o momento em que os quatro presos saíram pelo teto da área, onde ficam as celas disciplinares, no pavilhão 2, e acionou os demais agentes.

Anderson Lopes da Rocha, 25 anos, Weslen Ferreira dos Santos, 23 anos, Lucas Otoniel Higa, 29 anos e Rogério Machado de Souza, 22 anos, serraram grades das celas disciplinares 2 e 3 e o gradio instalado na área superior do solário, e se esconderam em meio a sacos na oficina de trabalhado. Com eles havia uma corda artesanal, conhecida como “Teresa”.

Os quatro presos foram isolados em cela forte e serão transferidos para outro presídio. Eles tem passagens por tráfico de drogas e roubo.

Túnel - Na madrugada de segunda-feira (17) da semana passada, quatro presos tentaram fugir do Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande. Os detentos cavaram um túnel que da acesso ao pátio do presídio e iriam fugir por um espaço que não possui tela de proteção. A fuga também foi frustrada por um agente penitenciário.

De acordo com a Agepen, Márcio Rafael de Oliveira Alves, 34 anos, Gilmar Bielluczyk, 32 anos, José Rodrigo Pereira da Silva Neves, 21 anos, e Ivan Carlos Monteiro Santana, 24 anos, estavam nos fundos do pavilhão três, na cela 103.

Eles estavam sujos de barro, pois com a ajuda de cordas, passaram por um túnel que cavaram de dentro da cela e chegaram até o pátio, onde iriam se aproveitar de um espaço sem tela para fugir da penitenciária.

A Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) apura como os oito detentos planejaram as fugas e se contaram com a ajuda de mais gente.

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