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Capital

Rotatória não suporta movimento e motorista reclama de transtornos

Lidiane Kober | 16/09/2013 08:18
Nos horários de pico, o cenário é de fila e mais fila de carros (Foto: João Garrigó)
Nos horários de pico, o cenário é de fila e mais fila de carros (Foto: João Garrigó)

Nos horários de pico, passar pela rotatória da Avenida Mato Grosso, esquina com Via Park, virou motivo de dor de cabeça para motoristas que vão e voltam do trabalho na região do Parque dos Poderes. Em alguns dias, teve gente que chegou a perder meia-hora para passar pelo local. Cansados dos transtornos, a maior parte apela por um viaduto, enquanto outros sugerem aula de direção para os colegas de trajeto.

O cenário em horário de pico é fila e mais fila. “Todo dia é assim”, relatou Guilherme Gonçalves Fernandes, 26 anos. Ele trabalha na Fundesporte (Fundação Estadual de Esportes) e precisa passar pelo local diariamente. “Está na hora de fazer um viaduto no lugar dessa rotatória”, sugeriu.

A proposta ganha o aplauso da maioria que passa pela região. “Campo Grande já não comporta mais rotatórias, principalmente, em regiões de grande fluxo como essa”, avaliou Elaine Silvia do Carmo, 39 anos, e servidora da Assembleia Legislativa. O expediente acaba 17h, mas, todos os dias, ela espera um pouco na esperança de diminuir o tumulto.

Recentemente, em reunião com a cúpula do governo da presidente Dilma Rousseff, o prefeito Alcides Bernal (PP) apresentou projeto para construir viaduto na Via Parque entre a Avenida Mato Grosso. O investimento seria de R$ 30 milhões e depende do aval do Governo Federal.

Segundo Davis Barbosa Monteiro, 29 anos, funcionário do Hospital da Unimed, diariamente, de 10 a 15 minutos são perdidos no trecho da rotatória. “Cansa, mas vai fazer o quê?”, comentou. Servidora da Cassems, Mara Barbosa, 40 anos, é outra refém da fila.

Ruim de volante – Para Alex Galvão, 34 anos, que trabalha em posto de combustível, na Avenida Mato Grosso, bem próximo da rotatória, os principais culpados pelo congestionamento são os próprios motoristas. “Todo dia estou ali, assistindo várias falhas, são motoristas desatentos, tem gente que vira onde não pode, enfim, é muito erro”, comentou. “Tem dias que perco até meia-hora na fila”, finalizou.

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