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Capital

Saúde deixa profissionais em alerta para o risco do vírus Ebola

Michel Faustino | 06/08/2014 17:53

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), por meio da coordenadoria de vigilância em saúde sanitária, emitiu um alerta técnico para profissionais em saúde de Campo Grande ficarem atentos aos sintomas do vírus Ebola.

De acordo com a coordenadora de vigilância sanitária do município, Marcia Dal Fabro, apesar dos riscos da entrada do vírus no País ser considerado pequena, é preciso que os profissionais fiquem atentos aos sintomas e tenham o cuidado ao diagnosticar pacientes que tenham viajado para países onde há focos da doença.

"temos que ficar alerta e porque as fronteiras estão abertas. E os profissionais devem ter esse cuidado, até para saber diferencias os sintomas das doenças", disse.

Segundo ela, uma nota com informações sobre o vírus está sendo elabora e será encaminhada para os profissionais.

Doença – De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.
Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.

Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.

Sintomas - A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.

Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.

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