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Interior

Com identidade falsa, acusado de matar cabeleireira é assassinado

Mariana Castelar | 18/03/2016 18:36
Alves usava documento falso quando foi assassinado  (Foto: Ta na Mídia Naviraí)
Alves usava documento falso quando foi assassinado (Foto: Ta na Mídia Naviraí)

Foragido da justiça, Marcos Alves Ferreira, de 45 anos foi assassinado em Ponta Porã. Ele era acusado de ter assassinado a tiros a cabeleireira Jucélia Faustino Antunes nos primeiros minutos do dia 1º de janeiro de 2014. Tentando reatar com a vítima por quem viveu por cinco anos, ela se negou, e por achar que a cabeleireira estava saindo com outro homem decidiu matá-la.

Seis dias após o assassinato, Marcos se apresentou a Delegacia de Dourados e confessou o crime. O mandato de prisão foi decretado no mesmo dia, mas ele já havia fugido. Policiais Civis da DAM (Delegacia da Mulher) chegaram ir até a residência em que morava, mas ele já havia vendido. As informações obtidas era que o suspeito estava morando em Ponta Porã

O paradeiro do suspeito só foi descoberto após um assassinato ocorrido na quarta-feira (16), em Ponta Porã, quando quatro homens a bordo de uma caminhonete Toyota Hillux cor prata foi até uma residência na Rua Caiobi, no bairro Jardim das Oliveiras e dispararam vários disparos em direção a Estevão Rodrigues de Melo, de 50 anos. A vítima revidou e acabou matando Clecio Azevedo Lopes, de 39 anos. Os demais conseguiram fugir. A polícia descobriu que a vítima usava documento falso e era Estevão era Marcos Alves Ferreira. No local, foi encontrada uma pistola calibre 380 e um fuzil modelo Ak 47 do calibre 762.

Os agentes da Siato da Polícia Civil de Ponta Porã inciaram as investigações. Segundo informações, Clecio fazia parte de um grupo de pistoleiros contratados que age na região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero/PY

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