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Interior

Empresários estão confiantes no avanço da economia de Corumbá em 2014

Bruno Chaves | 30/12/2013 12:33

Pesquisa realizada em dezembro pela Prefeitura de Corumbá, por meio da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio e Associação Comercial e Industrial, revela que mais de 50% dos empresários estão confiantes nos avanços da economia local nos meses de janeiro e fevereiro de 2014.

Dos 124 empresários entrevistados, 53% apostam em crescimento do setor, enquanto 19% avaliam um cenário sem mudanças.

Conforme a assessoria de imprensa, o otimismo do empresário da Cidade Branca atinge o patamar de 63% (confiante e muito confiante) quando se trata do futuro da economia de Mato Grosso do Sul; 21% acreditam na estabilidade e apenas 16% estão pessimistas.

A maioria dos entrevistados, 56%, também aponta crescimento da economia brasileira nos próximos dois meses, contra 23% que preveem dificuldades.

Entrevistados – Ainda conforme a assessoria, a pesquisa ouviu empresários dos setores de comércio, restaurantes, bares e prestadores de serviços.

Em outubro-novembro, o índice de confiança do empresariado registrou variação de 27,77%, passando de 28,8 pontos para 36,8 pontos, em relação a agosto-setembro, informou o economista Raul Assef Castelão, gerente de Fomento e Produção Industrial.

Empregos – Em relação a geração de empregos, no bimestre novembro-dezembro, a oferta de vagas se manteve estável ao período anterior, segundo 62% dos empresários.

No entanto, o número de empregos aumentou nas empresas de 22% dos entrevistados, enquanto a queda foi de 15% em alguns setores.

O faturamento bruto foi maior para 34% dos lojistas do centro comercial da cidade. Já o setor de serviços apontou maior queda.

Fronteira – A pesquisa também avalia a concorrência do chamado “comércio formiga” devido à proximidade com a fronteira com a Bolívia, este apontado como um dos gargalos enfrentados pelos comerciantes corumbaenses.

Mais de 39% dos entrevistados, no entanto, citam como maior dificuldade a elevada carga tributária no Brasil, vindo a seguir a falta de mão de obra qualificada (13%) e inadimplência (9%).

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