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Interior

Vereador rebate declarações de gasto demais com nomeações na Câmara

Priscilla Peres | 23/02/2015 16:58

O vereador Antônio Carlos Klein (PDT) rebateu hoje as acusações feitas pelo ex-presidente da Câmara de Naviraí, Moacir Aparecido de Andrade (PT do B), foi foi afastado e está sendo investigado por desvio de recursos público. Ele acusa Klein de ter nomeado "pessoas de seus esquemas políticos" como assessores.

Em nota divulgada hoje, Antônio Klein afirma que fez as nomeações necessárias apenas esse ano, após ta reestruturação das finanças da Câmara. "Entendendo o momento, mesmo tendo assumido em outubro de14, permaneceram sem contratação de funcionários para os gabinetes, até que a situação financeira da casa retornasse à sua normalidade", afirma.

Klein fez questão de ressaltar que "de forma alguma os novos vereadores estão se comportando como os que saíram" e afirmou, em nota, que irá se manifestar sobre as declarações do ex-presidente em plenário, na próxima semana.

"É de se esclarecer que todos os vereadores, para dar andamento nos seus trabalhos e para o atendimento dos gabinetes, necessitam dos colaboradores, que são contratados pela casa. O valor mensal à título de verba de gabinete, para pagamento dos assessores, já era definido anteriormente", afirma Klein, em nota.

Acusações - Moacir Aparecido de Andrade (PTdoB), acusou os novos vereadores de aumentarem os gastos do Legislativo para atender “pessoas de seus esquemas políticos”. Em nota distribuída por sua assessoria de imprensa, Andrade afirma que os suplentes empossados após o afastamento dos vereadores acusados de corrupção aumentaram os gastos da Câmara em R$ 19 mil por mês.

Segundo o vereador, que era vice-presidente de Cícero dos Santos, o Cicinho, e assumiu a presidência após a prisão do titular do cargo, sete novos vereadores passaram a exigir a contratação de pessoas ligadas aos seus esquemas políticos, “para honrar compromissos de campanha”. Andrade é citado nas gravações feitas pela Polícia Federal e foi transformado em réu por organização criminosa, assim como outros quatro legisladores afastados na semana passada.

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