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Cidades

OAB apóia mudança de idade máxima para doar sangue, mas cobra conscientização

Aliny Mary Dias | 15/11/2013 15:28

A mudança na idade máxima para doar sangue em todo o país aumentou o número de possíveis doadores. Para a OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) a mudança é positiva, mas os doadores precisam estar conscientes para que os Hemocentros ganhem com a alteração.

A presidente da Comissão de Direito à Saúde do Estado, Flávia Robert Proença, afirma que a mudança é positiva. “Qualquer pessoa que tiver entre essa faixa etária e estar apto para ser um doador deve ajudar o próximo, um pequeno gesto pode salvar uma vida”.

Com a mudança, mais de 8,7 milhões de novos voluntários estão aptos a doar. “A mudança da idade para 69 anos vai aumentar o número de doadores em todo Brasil e isso trará, com certeza, bons resultados para quem precisa”.

Alteração semelhante ocorreu no ano passado quando o ministro Alexandre Padilha diminuiu de 18 anos para 16 anos a idade mínima para a doação. Países como os Estados Unidos, França e Espanha já trabalham com a faixa etária de até 69 anos e no mínimo 16.

A partir de agora, também é necessário o Teste de Ácido Nucleico (NAT) pelos bancos de sangue públicos e privados do país. A realização do teste permite maior rapidez na identificação de vírus como o HIV e o da hepatite C no sangue de doadores.

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