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Cidades

Policiais Civis deflagram Operação Tartaruga no Estado

Redação | 11/04/2008 08:02

O Sindicato dos policiais civis deflagrou hoje a operação tartaruga em todas as delegacias do Estado, anunciou o presidente do Sinpol, Paulo Carvalho.  A idéia é trabalhar em ritmo lento por 24 horas.

A orientação do Sindicato é para que cada policial cumpra seu horário de trabalho normalmente, porém retardando o atendimento. A estratégia servirá para que a população perceba a importância do trabalho dos policias civis, justifica a entidade.

Segundo a entidade, nenhum investigador, escrivão ou papiloscopista deve recusar fazer qualquer trabalho, mas tudo deve ser bem mais lento, como o registro de boletins de ocorrência, por exemplo.

Na prática, a manifestação dos policiais civis deve aumentar uma agonia que já é motivo de reclamação de pessoas que normalmente tem de esperar para fazer o registro de BO.

No dia-a-dia, um escrivão acaba tomando os depoimentos sozinho. Com a Operação Tartaruga, a ordem é esperar a presença de um oficial, como determina a lei.

Já o serviço de partede identificação que também envolve trabalho policial para retirada de carteira de identidade, o atendimento será reduzido pela metade. Normalmente são 200 ao dia, mas hoje pode ser restringindo a metade.  

Os peritos papiloscopistas diminuíram o número de senhas também nas unidades. No Posto de Identificação, da Padre João Crippa, serão só 100 atendimentos. Já no Instituto de Identificação, que envia os documentos de RG ao interior, as carteiras não seguiram via malote nesta sexta-feira.

Já o trabalho da perícia, só acontecerá em casos de emergências. "De forma alguma queremos prejudicar o atendimento ao público ou penalizar a sociedade, mas a família da polícia civil não pode se contentar apenas com índice de 7,79% oferecido",diz em nota a presidente do Sinpap/MS, que representa os papiloscopistas, Angelice Maria Nery.

Greve - Os protestos não devem terminar por aí, anuncia Carvalho.

O Sindicato dos policiais civis deflagrou hoje a operação tartaruga em todas as delegacias do Estado, anunciou o presidente do Sinpol, Paulo Carvalho.  A idéia é trabalhar em ritmo lento por 24 horas.

A orientação do Sindicato é para que cada policial cumpra seu horário de trabalho normalmente, porém retardando o atendimento. A estratégia servirá para que a população perceba a importância do trabalho dos policias civis, justifica a entidade.

Segundo a entidade, nenhum investigador, escrivão ou papiloscopista deve recusar fazer qualquer trabalho, mas tudo deve ser bem mais lento, como o registro de boletins de ocorrência, por exemplo.

Na prática, a manifestação dos policiais civis deve aumentar uma agonia que já é motivo de reclamação de pessoas que normalmente tem de esperar para fazer o registro de BO.

No dia-a-dia, um escrivão acaba tomando os depoimentos sozinho. Com a Operação Tartaruga, a ordem é esperar a presença de um oficial, como determina a lei.

Já o serviço de partede identificação que também envolve trabalho policial para retirada de carteira de identidade, o atendimento será reduzido pela metade. Normalmente são 200 ao dia, mas hoje pode ser restringindo a metade.  

Os peritos papiloscopistas diminuíram o número de senhas também nas unidades. No Posto de Identificação, da Padre João Crippa, serão só 100 atendimentos. Já no Instituto de Identificação, que envia os documentos de RG ao interior, as carteiras não seguiram via malote nesta sexta-feira.

Já o trabalho da perícia, só acontecerá em casos de emergências. "De forma alguma queremos prejudicar o atendimento ao público ou penalizar a sociedade, mas a família da polícia civil não pode se contentar apenas com índice de 7,79% oferecido",diz em nota a presidente do Sinpap/MS, que representa os papiloscopistas, Angelice Maria Nery.

Greve - Os protestos não devem terminar por aí, anuncia Carvalho.

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