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Jogo Aberto

Falta de dinheiro impede grupo de protestar contra Dilma

Edivaldo Bitencourt | 30/10/2015 06:00

Sem protesto – A presidente Dilma Rousseff (PT) não deve enfrentar os tradicionais protestos do Movimento Pátria Livre. O grupo alegou que não dispõe de dinheiro para se deslocar até Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande. Parte do grupo disponível, que não estará trabalhando, já foi para o ato a favor do impeachment em Brasília.

Ausência – Os trabalhadores também não devem fazer protesto durante a visita de Dilma a Três Lagoas, nesta sexta-feira. O sindicato, que representa os operários da fábrica de fertilizantes da Petrobras, pretende, no máximo, entregar uma carta com os pedidos para a presidente da República.

Sumido – A Justiça não consegue localizar o prefeito afastado de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP). Em um dos processos contra o progressista, o oficial de Justiça relata que o procurou em vários locais e não o encontrou. Oficialmente, Olarte está em local incerto.

Polêmica – Nos últimos dias, após ser alvo de matérias de jornais sobre seu sumiço, Olarte até fez declarações de que está em Campo Grande. No entanto, ele permanece recluso, longe dos holofotes e com a família.

Tarifa – O aumento da tarifa do transporte coletivo promete ser outro ponto de desgaste do prefeito Alcides Bernal (PP). Ele deve decidir nos próximos dias se autoriza o reajuste de 16,6% no valor da passagem, que pode subir de R$ 3 para R$ 3,50.

Sem feriadão – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não deve ter o mesmo descanso dos servidores públicos estaduais. Nesta sexta-feira, ele recepciona Dilma em Três Lagoas. Na segunda-feira, acompanha a chegada do príncipe japonês.

Reivindicação - O governador Reinaldo Azambuja disse que vai conversar com a presidente Dilma, nesta sexta-feira, sobre a fábrica de fertilizantes da Petrobras. Ele vai solicitar que a obra seja retomada o mais rápido possível.

Índios – O governador tucano também quer aproveitar para discutir o conflito indígena no Estado. Ele quer destinar cinco meses do valor pago da dívida para a União para um fundo, que seria usado na compra de terras para solucionar o conflito entre produtores rurais e índios em Mato Grosso do Sul.

Ponto eletrônico - O secretário de Administração, Carlos Alberto de Assis, afirmou que o ponto eletrônico começa na terça-feira pela sua pasta. “Esta será uma forma de valorizar os servidores que trabalham, esperamos implantar o sistema em todo o governo até março de 2016”, afirmou.

Dificuldade – Os deputados estaduais não aceitaram votar, ontem, em segunda os projetos que elevam os tributos estaduais. Eles decidiram ter mais cautela sobre a elevação do ICMS sobre produtos supérfluos e o ITCD.

(colaboraram Aline dos Santos, Renata Volpe Haddad e Leonardo Rocha)

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