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Política

André e Moka dizem que não serão candidatos a prefeito da Capital

Kleber Clajus e Leonardo Rocha | 13/04/2015 11:43
Ex-governador negou ser candidato, porém vai participar da definição de nome do partido para a prefeitura da Capital (Foto: Marcelo Calazans)
Ex-governador negou ser candidato, porém vai participar da definição de nome do partido para a prefeitura da Capital (Foto: Marcelo Calazans)

O ex-governador André Puccinelli e o senador Waldemir Moka garantiram, em reunião da executiva municipal do PMDB, nesta segunda-feira (13), que não serão candidatos à Prefeitura de Campo Grande. A cúpula do partido, por sua vez, pretende estabelecer até julho critérios em torno de nome forte para não repetir derrota nas urnas ocorrida em 2012.

André e Moka se colocaram voluntariamente fora da disputa, porém terão papel estratégico. O ex-governador será responsável, junto com o ex-prefeito Nelsinho Trad, na definição do candidato que melhor represente os peemedebistas. “Vou ajudar o partido no que for necessário, mas minha única intenção é cuidar dos netos”, comentou Puccinelli.

Já o senador lista como possíveis candidatos os vereadores Paulo Siufi, Carla Stephanini, Edil Albuquerque e Mario Cesar, da bancada estadual Maurício Picarelli, Antonieta Amorim e Marquinhos Trad, o deputado federal Carlos Marun, além do ex-prefeito Nelsinho.

Conforme a presidente municipal da sigla, Carla Stephanini, os critérios para a escolha do nome devem ser finalizados “até julho”. O prazo, inclusive, é cobrado por peemedebistas como Siufi a fim de que “não se perca tempo nem espaço” na construção do projeto político para 2016.

Sem vetos – Garantindo apoio para estruturar a campanha na Capital, Puccinelli pontuou ainda que “nesse momento não há veto a nenhum nome e nem ao Marquinhos”. O posicionamento ocorre diante do desejo do deputado estadual em trocar de legenda para disputar o cargo de prefeito.

“Essa reunião mostrou a união do PMDB, que com a reforma política tende a se fortalecer ainda mais no Legislativo com eleições mano a mano. Nessa situação, levamos vantagem por ser um partido estruturado e ter história”.

Troca de comando – Ainda de acordo com o ex-governador seria “ato de deslealdade” tentativa de assumir a executiva estadual do PMDB, hoje comandada pelo deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi.

“Se depois do mandato do Mochi acabar (em setembro) e nenhuma outra liderança se credenciar posso me colocar à disposição já que jogo em todas as posições. Sou soldado, cabo, tenente e apenas não sou coronel porque estou na fase André paz e amor”.

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