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Política

CPI Saúde ouve familiares de pacientes que morreram de câncer na Capital

Jéssica Benitez | 31/07/2013 09:42
Segundo Flávio, oitiva com familiares será de suma importância (Foto: Cleber Gellio)
Segundo Flávio, oitiva com familiares será de suma importância (Foto: Cleber Gellio)

A CPI da Saúde da Câmara Municipal de Campo Grande vai ouvir os familiares de pacientes que morreram durante tratamento no Hospital do Câncer, hoje às 15h na própria Casa de Leis. A sessão de depoimentos estava marcada para ocorrer no início deste mês, mas foi cancelada por motivo de agenda.

Segundo o presidente da comissão, vereador Flávio César (PTdoB), os relatos obtidos hoje serão importantes para saber por parte dos usuários como era o atendimento no HC. Além disso, os depoimentos servirão para embasar questionamentos a serem feitos durante acareação entre o ex-diretor da unidade Adalberto Siufi e o atual gestor Carlos Coimbra.

O dia em que os médicos ficarão frente à frente ainda não foi definido, mas deve acontecer em agosto. O presidente disse que a CPI está entrando na reta final de depoimentos. “A comissão está avançando nas investigações, vamos partir para as instâncias finais de oitivas”, contou.

Trabalho - Instaurada no dia 7 de maio a CPI da Saúde tem objetivo de investigar suposto esquema de desvio de dinheiro público destinado ao tratamento oncológico em Campo Grande. Já passaram por oitivas os médicos Adalberto Siufi, José Carlos Dorsa, integrantes dos conselhos curadores do HC, Hospital Universitário, a reitora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso Sul), Célia Correa, entre outros.

Teoricamente a CPI tem três meses para finalizar o trabalho de investigação e entregar relatório conclusivo, mas a comissão tem prerrogativa de estender para mais 60 dias a apuração. Flávio já adiantou que irá utilizar parte da prorrogação para que a comissão não deixe a desejar na conclusão final.

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