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Política

Governador convida servidor federal para chefiar Controladoria do Estado

Lotado hoje no Ministério da Transparência, Carlos Eduardo Girão Arruda já chefiou a CGU em Campo Grande e em São Paulo

Anahi Zurutuza e Alberto Dias | 06/02/2017 15:36
Governador abriu evento do Ministério da Transparência para prefeitos e agentes públicos (Foto: Alberto Dias)
Governador abriu evento do Ministério da Transparência para prefeitos e agentes públicos (Foto: Alberto Dias)
Carlos Eduardo assiste ao seminário (Foto: Alberto Dias)
Carlos Eduardo assiste ao seminário (Foto: Alberto Dias)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) convidou um servidor federal especializado em fiscalização das contas públicas para chefiar a Controladoria-Geral do Estado, criada em dezembro do ano passado, mas que ainda precisa ser estruturada. Carlos Eduardo Girão de Arruda é funcionário do Ministério da Transparência, antiga CGU (Controladoria-Geral da União).

Reinaldo disse que já pediu a cedência do servidor ao ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Torquato Jardim, e espera o aval.

O governador chegou ao o encontro Município Transparente, promovido pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, na tarde desta segunda-feira (6), acompanhado de Carlos Eduardo.

“Estou aqui com o Carlos Eduardo que eu convidei para assumir a nossa Controladoria e aguardo o aceite do ministro”, disse Reinaldo, ressaltando a experiência do funcionário de carreira e que já foi chefe da CGU em Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Na oportunidade Reinaldo também comentou da importância da criação deste órgão governamental de fiscalização para “permitir um controle maior de todas as ações da secretarias e autarquias”. “Nas prefeituras não é diferente, é necessário cada vez mais o controle dos gatos públicos e busca de maior eficiência”, afirmou o governador durante o evento que reúne 26 prefeitos e outros 162 gestores públicos, conforme o cerimonial da administração estadual.

O chefe do Executivo completou dizendo que “reduzir o custeio da máquina pública para poder gastar mais com as pessoas” é uma busca constante.

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