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Política

Para reduzir assassinatos, deputado defende Estado mais presente na fronteira

Lidiane Kober | 07/07/2014 16:22
Fábio defende políticas públicas para fomentar emprego e atividades culturais (Foto: Divulgação/Assessoria)
Fábio defende políticas públicas para fomentar emprego e atividades culturais (Foto: Divulgação/Assessoria)

Com quatro municípios da região de fronteira de Mato Grosso do Sul entre os 100 com mais mortes criminosas, o deputado federal Fábio Trad (PMDB-MS) defende a implantação urgente de políticas públicas específicas para diminuir os altos índices de homicídio na região.

No País, segundo o Mapa da Violência, Paranhos, Sete Quedas, Coronel Sapucaia e Mundo Novo estão na lista dos 100 municípios mais violentos. Ao mesmo tempo, o levantamento mostra 15 cidades sem assassinatos, em 2012. Diante do contraste, o deputado defende uma atenção especial na fronteira do País.

“Urge a adoção de uma política coordenada entre União, Estados e Municípios da região de fronteira do Brasil para fortalecer a presença do Estado nestas regiões a fim de ocupar espaços com políticas de geração de emprego, fomentando atividades culturais, sociais e econômicas”, defendeu Fábio Trad.

Paranhos, conforme o Mapa da Violência, é a nona no ranking nacional com taxa foi 118,4 assassinatos por 100 mil habitantes no ano de 2012; Sete Quedas, ocupa a 18ª posição com taxa de 102,3; Coronel Sapucaia, que já foi a mais violenta no ranking nacional, hoje figura em 22º lugar, com taxa de 98,2; e Mundo Novo, aparece no 89º lugar, com índice de 69,6.

Já os 15 municípios do Estado que aparecem com zero homicídio em 2012, integrando a lista de 2.002 cidades (36%) de um total de 5.565 no Brasil, são: Batayporã, Brasilândia, Costa Rica, Dois Irmãos do Buriti, Bandeirantes, Caracol, Corguinho, Douradina, Figueirão, Glória de Dourados, Jateí, Pedro Gomes, Santa Rita do Pardo, Taquarussu e Vicentina. Só Caracol é município fronteiriço, ficando na divisa com o Paraguai.

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