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Capital

Após missa, procissão leva imagem de Santo Antônio para palco do Arraial

Nyelder Rodrigues e Luciana Brazil | 13/06/2012 20:59
(Foto: Minamar Junior)
(Foto: Minamar Junior)

Após a missa de abertura da 10° edição do Arraial de Santo Antonio, que aconteceu na capela da comunidade Bom Jesus, os fiéis acompanharam a procissão que levou a imagem de Santo Antônio até a Praça do Papa, onde ela foi levada até o palco do Arraial.

O prefeito Nelson Trad Filho, a primeira-dama Maria Antonieta Trad, o vice-prefeito, Edil Albuquerque, e o vereador Dr. Jamal carregaram a imagem no andor desde a capela até o palco.

Já no Arraial, o Trad Filho falou um pouco sobre a história de Campo Grande, afirmando que no início, a cidade se chamava Santo Antônio de Campo Grande, e que o padroeiro faz parte da história da Capital, sendo esse o motivo da festa ser tão importante.

Trad Filho destacou que várias entidades filantrópicas participavam da festa, mantendo as barracas que estão no local. Ele ainda aproveitou para estimular os presentes a voltarem nos outros dias e a chamarem os familiares para irem ao local.

Outro que conversou com o público foi o Pe. Luciano Scampanini, que desejou boa festa a todos. “Deus gosta de festa, Deus gosta de alegria. Que Deus abençoe todos vocês”, encerrou o padre.

Público - Uma dos presentes no local foi Gilza Chaves, de 30 anos. A funcionária pública, que é solteira e estava em companhia da tia, diz ter ido à festa para assistir ao show do cantor Eduardo Costa, e que achou o local tranquilo e seguro.

Sobre a devoção por Santo Antônio, ela relata que já conseguiu muitas graças, mas ainda falta a aliança, se referindo à fama de casamenteiro do santo.

Outra presente no Arraial foi Carmelita Maria, de 47 anos, acompanhada da filha de 9 anos, Ana Paula. Ela diz que é devota de Santo Antônio e que uma das graças concedidas pelo santo foi se casar e ter filhos.

Enquanto isso, a filha Ana Paula estava mais interessada na festa, e disse estar gostando muito, e que queria ir brincar no parque de diversões instalado no local.

Barracas - O movimento de pessoas sozinhas ou acompanhadas por amigos e família estava grande no local, mas ainda assim, as vendas nas barracas não são as melhores, segundo conta Carmem Lucia Pucker, de 53 anos.

Carmem é secretária da entidade Obras Sociais do Centro Espírita Anália Franco, e diz que as vendas não estão tão boas, mas que nos primeiro dia da festa é normal que seja assim. A barraca da entidade vende pastéis, sanduíches, cachorro quente, entre outros.

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