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Capital

Caravana da Saúde traz 'Espaço da Mulher' com informações e palestras

Empreendedorismo feminino e violência são alguns dos temas que serão debatidos

Leandro Abreu | 13/05/2016 12:38
No interior, unidade móvel da subsecretaria realizou palestras para as mulheres do campo. (Foto: Divulgação/SPPM)
No interior, unidade móvel da subsecretaria realizou palestras para as mulheres do campo. (Foto: Divulgação/SPPM)

Começa neste sábado (14), a programação de palestras e ações da SPPM (Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres) no “Espaço da Mulher” montado na Caravana da Saúde, no Centro de Convenções Albano Franco. O objetivo do projeto é também disponibilizar às mulheres que vão em busca de atendimento médico, informações sobre seus direitos.

De acordo com a subsecretária, Luciana Azambuja, com o conhecimento as mulheres podem exigir que seus direitos sejam exercidos. “No interior, focamos nas mulheres do campo, indígenas e ribeirinhas. Realizamos palestras sobre o enfrentamento a violência com nossa unidade móvel. Já aqui em Campo Grande vamos ampliar o leque de informações. Vamos falar sobre violência sim, mas também sobre o empoderamento da mulher no trabalho, sobre gravidez, Zika vírus e vários outros assuntos”, explicou.

Com a parceria da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Defensoria Pública, Tribunal de Justiça e CRA/MS (Conselho Regional de Administração de Mato Grosso do Sul), palestras serão ministradas durante toda a ação da Caravana da Saúde em Campo Grande, até o dia 29 deste mês.

A primeira palestra será às 14h deste sábado (14), sobre os “Direitos da mulher na união estável”, ministrada por Idália Aguiar, da OAB. Em seguida, uma roda de conversa sobre “O protagonismo da mulher no mundo do trabalho: o poder do empreendedorismo feminino” será realizada com a participação de representantes do Sebrae e do CRA/MS.

Ainda conforme a subsecretária, com a presença da Delegacia da Mulher na Caravana, as mulheres que quiserem também podem realizar denúncias de violência. “Nossa intenção é mostrar que a mulher pode, é competente e tem seus direitos que devem ser respeitados”, concluiu.

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