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Interior

Começa na MS-134 manifestação de caminhoneiros pela renúncia de Dilma

Caroline Maldonado | 09/11/2015 12:13
Helicóptero da PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobrevoou o local (Foto: Nova News)
Helicóptero da PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobrevoou o local (Foto: Nova News)
Polícia Militar Rodoviária Estadual acompanha o protesto (Foto: Nova News)
Polícia Militar Rodoviária Estadual acompanha o protesto (Foto: Nova News)

Caminhoneiros bloquearam nesta manhã trecho da rodovia MS-134, em Nova Andradina, na saída para Campo Grande. Eles impedem a passagem de caminhões e carretas, enquanto veículos de passeio, ônibus de passageiros e ambulâncias podem seguir.

A mobilização nacional pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT). Helicóptero da PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobrevoou o local, segundo o jornal Nova News. Uma equipe da PMRE (Polícia Militar Rodoviária Estadual) acompanha a manifestação. Hoje, estradas de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina amanheceram bloqueadas.

A tarde, deve ocorrer o bloqueio da MS-276, em Batayporã, via que dá acesso aos estados de São Paulo e Paraná, conforme um dos integrantes do movimento. Segundo os caminhoneiros que estão no local, a manifestação ocorre porque a presidente não atendeu as reivindicações feitas nas paralisações ocorridas no primeiro semestre deste ano.

Eles querem a redução do valor do diesel, a criação da tabela de frete, o refinanciamento de caminhões e a reserva de mercado de 40% nas cargas do Governo para a categoria, além de anulação de multas geradas durante manifestações anteriores.

Desta vez, o protesto tem apoio dos movimentos Vem Pra Rua, Revoltados Online, Avança Brasil Maçons BR e Brasil Livre, de acordo com nota oficial do Comando Nacional do Transporte.

No texto, eles pedem a renúncia da presidente e ainda liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos; regulamentação da profissão de motorista, aposentadoria com 25 anos de contribuição; salário unificado em todo território nacional, bem como gratificações e que o fator previdenciário permaneça em 1% para as empresas de transporte de cargas.

“Não nos negamos a contribuir com o país, mas queremos que o país também faça sua parte conosco, uma vez que somos a única categoria nesse país que trabalha hoje, pelo mesmo valor de 10 anos atrás. Agora é pelo Brasil!!!!!”, diz a nota.

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