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Economia

Sobe preço de arroz e pão, mas cesta básica tem queda de 4,17%

Preço de hortifrúti caiu com aumento da oferta devido ao atraso no plantio e coleita

Caroline Maldonado | 04/08/2014 15:18
Preço da batata teve queda de 20,66% e do tomate de 18,31% (Foto: Marcelo Victor)
Preço da batata teve queda de 20,66% e do tomate de 18,31% (Foto: Marcelo Victor)
Preço da alface teve queda em julho  (Foto: Marcelo Victor)
Preço da alface teve queda em julho (Foto: Marcelo Victor)

O custo da cesta básica individual em julho teve queda 4,17% em Campo Grande, em relação a junho. Os 15 produtos que eram adquiridos por R$ 306,64 em junho, no último mês saíram por R$ 293,85. Os itens que deram alívio de R$ 12,79 ao bolso do consumidor são a batata, tomate, feijão, laranja, alface, óleo, açúcar, macarrão e banana. Já a cesta básica familiar, apresentou queda de 1,29% no preço em julho, na comparação com o mês anterior.

Em contrapartida, o triviais arroz e pão francês registraram alta nos preços. Dentre as carnes, o preço da peça de agulha foi o que teve maior alta. Nesse mesmo período, a margarina e o sal mantiveram seus preços inalterados.
Segundo levantamento feito pela Semac (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia), o preço da batata teve queda de 20,66%, do tomate de 18,31%, do feijão de 11,44% e da laranja de 9,67%. O preço do arroz teve alta de 3,06%, do pão francês de 2,36% e da carne agulha de 1,18%.

O preço da batata é motivado pelo aumento do volume ofertado do mercado interno, resultado do atraso no plantio e na colheita, por conta do clima atípico nos primeiros meses deste ano, segundo a secretaria.

Cesta Básica Familiar – Conforme a Semac, os 44 produtos avaliados puderam ser adquiridos por R$1.327,79. No levantamento de junho, os mesmos produtos estavam custando o total de R$1.345,18. Dentre os itens pesquisados, 20 apresentaram queda nos preços, 18 tiveram alta e seis mantiveram os preços inalterados.

O preço dos alimentos como arroz, peixe, abobrinha, fubá e alho, foram os que mais tiveram alta. O grupo de higiene pessoal teve alta de 1,11%, com aumento expressivo dos valores do papel higiênico, absorvente, dentifrício e sabonete.

A pesquisa ocorre mensalmente em 26 mercados da cidade; dois supermercados, um açougue e uma panificadora de cada região, além de duas peixarias de Campo Grande.

Preço do pão também teve aumento. (Foto: Marcelo Calazans)
Preço do pão também teve aumento. (Foto: Marcelo Calazans)
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