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Política

Prefeitura libera primeira parcela dos salários dos servidores hoje

Antonio Marques | 03/10/2015 08:27
Prefeitura libera primeira parcela dos salários dos servidores nesse sábado. Para 53%, corresponde ao vencimento integral (Foto: arquivo)
Prefeitura libera primeira parcela dos salários dos servidores nesse sábado. Para 53%, corresponde ao vencimento integral (Foto: arquivo)

A Prefeitura de Campo Grande transferiu, nessa sexta-feira (3), a primeira parcela no valor de R$ 2 mil nas contas dos 18.762 servidores públicos municipais. Para quem recebe pelo banco HSBC, o salário poderá ser sacado a partir de hoje, 4, nos caixas eletrônicos. Para aqueles que recebem por outras instituições financeiras, o valor estará disponível na segunda-feira.

O valor liberado corresponde ao salário integral para 11.924 servidores, 53,33% do funcionalismo. Conforme a assessoria da prefeitura, os próximos pagamentos serão efetuados nas seguintes datas: dia 9 para quem tem salário entre R$ 2.001,00 e R$ 4 mil (31,47% dos servidores); dia 15 para aqueles que recebem entre R$ 4.001,00 e R$ 7 mil (2.517 servidores) e no dia 19 de outubro, o Executivo deve fazer o pagamento da última parcela dos salarios. No entanto, alerta que para cumprir esse calendário, a prefeitura depende do desbloqueio das contas, determinado pela justiça na última quinta-feira, dia 1º.

A empresa CG Solurb, concessionária do serviço de limpeza e coleta de lixo conseguiu na justiça o bloqueio dos repasses da ordem de 20% do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) até completar R$ 19 milhões para assegurar o pagamento de atrasados.

O procurador geral do Município, Denir de Souza Nantes, disse que está aguardando chegar a notificação do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para poder recorrer da decisão. Até agora de manhã a prefeitura ainda não havia sido notificada, conforme informou o procurador. O município vai alegar que as notas fiscais apresentadas estão sendo auditadas por suspeita de fraude nos pagamentos anteriores e a condição da crise financeira do Executivo.

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