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O que fazer?

Por Heitor Freire (*) | 23/05/2017 15:15

Nestes tempos de tanta perplexidade, desencanto, frustrações crescentes e desânimo generalizado, quando já sabíamos que a corrupção sempre grassou em nosso país, mas não imaginávamos um alcance tão devastador, surge naturalmente uma pergunta: O que eu posso fazer?

Será que peneirar os futuros candidatos a cargos eletivos vai resolver a situação? Esperar um salvador da pátria? Desejar que uma solução divina apareça do infinito?

Essa angústia à primeira vista nos transmite uma sensação de impotência quando nos vemos na individualidade do ser e na aparente impossibilidade de uma ação verdadeira e coerente para mudar esse estado de coisas.

Pensando nisso tudo e buscando uma alternativa, recebi uma inspiração: sim, eu posso fazer algo, como um ser criado por Deus, à sua imagem e semelhança, eu posso irradiar uma energia que emana do meu interior, do meu pensamento, do meu sentimento, da minha emoção, da minha vontade.

Eu posso permanentemente mudar a minha atitude mental a respeito de tudo, entendendo que nada acontece por acaso e tudo o que estamos vivendo servirá para depurar o processo criminoso que se instalou de forma generalizada envolvendo a quase todos os políticos e empresários que deixaram de lado um projeto de país para sucumbir à ambição desmedida de enriquecimento e vantagens pessoais.

Eu posso continuar agindo, conscientemente, com honestidade em todos os meus atos, utilizando o meu poder mental para não me contaminar com essa energia negativa que hoje paira sobre o nosso país, pautando minha conduta com ética, amor, fidelidade, competência, responsabilidade, utilizando o poder com que Deus me dotou desde o princípio e que agora acaba de ser confirmado pela descoberta do Código de Isaías.

Trata-se da utilização do poder da oração aliada ao poder do sentimento, enunciada no Código de Isaías e em outros textos essênios descobertos nas Cavernas de Qumram, no Mar Morto, em 1946. Esses escritos descrevem tudo aquilo que a ciência quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente. Agora podemos fazer a escolha de forma consciente.

A partir da declaração do manuscrito, com exemplos simples e claros, Gregg Braden (americano, considerado o cientista da nova era, da física quântica), nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos tempos antigos que foi dispersa no quarto século, como resultado do desaparecimento e destruição de livros raros ou relegados às escolas de mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, estão reaparecendo.

Um modelo “perdido” de oração, que é quântico. Em que consiste essa tecnologia da oração e em que bases se apoia para que seja eficiente?

Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um novo campo de energia acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo.

Fótons são minúsculas partículas elementares da luz. A luz do sol é constituída por fótons. O fóton não tem massa, é energia pura. A chave para obter um resultado, entre os muitos possíveis preexistentes, reside em nossa habilidade para sentir que nossa escolha já foi criada e já está acontecendo.

Assim, a partir desse entendimento, eu, a exemplo do colibri que pretendeu apagar o incêndio da floresta carregando uma gota d’água em seu bico, estou fazendo a minha parte, ou seja, orando com consciência.

(*) Heitor Freire é corretor de imóveis e advogado.

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