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Capital

Asfalto na vila Progresso começa a ser reconstruído

Helton Verão | 26/02/2013 17:52
Homens, caminhões e maquinas trabalham a todo vapor para conclusão da obra (Foto: Pedro Peralta)
Homens, caminhões e maquinas trabalham a todo vapor para conclusão da obra (Foto: Pedro Peralta)
Na rua Flávio de Matos o asfalto já foi passado (Foto: Pedro Peralta)
Na rua Flávio de Matos o asfalto já foi passado (Foto: Pedro Peralta)

A obra de alterações na rede de esgoto na vila Progresso começaram a ser concluídas hoje (26), na verdade na questão do esgoto ela já havia sido concretizada a algum tempo, agora todo o trecho que foi trabalhado começa receber asfalto.

Cerca de 25 homens e mais 15 maquinas, entre caminhões e retro escavadeiras trabalham para recapear a região.

O trabalho começou na rua Flávio de Matos, segue pela Pedro David de Medeiros, cruza pela Salgado Filho, segue na Thomáz Edson, corta a Rui Barbosa e termina na rua São Miguel.

Desde novembro, moradores e comerciantes sofreram o retrocesso de “perder” o asfalto e conviver com a poeira e buracos da rua de terra. O sentimento é de alívio, mas não escapa da indagação de outros.

Wagner trabalha e mora no local e diz estar aliviado pelo recapeamento (Foto: Pedro Peralta)
Wagner trabalha e mora no local e diz estar aliviado pelo recapeamento (Foto: Pedro Peralta)

“É um alivio. Trabalho com o polimento dos veículos, sem o asfalto, os clientes ficam com receio de trazer aqui por logo que sair limpinho se sujar na terra da rua”, conta o micro empresário, Wagner dos Santos, de 26 anos.

Segundo o empresário que também reside no local, foram ensaiadas várias vezes o inicio do recapeamento do local, com o tratamento da rua, mas por fim não era finalizada. ”A chuva por várias vezes levou todo o trabalho embora por eles desistirem de recapear”, conta.

Na esquina da Flávio de Matos com a Pedro David de Medeiros, a panificadora que havia sido inaugurada a pouco tempo, ficou “encardida” com a poeira que tomou conta do local. “Nosso piso novo já está sujo e não iremos conseguir remover. Ontem mesmo quando jogaram piche na rua para começar asfaltar hoje, clientes e veículos tiveram problema com ele colado a sola de sapato e nos pneus”, reclama a empresária Jaqueline Brant, de 30 anos.

A empresária credita à situação dos últimos meses as gestões passada e atual da prefeitura e diz já estar trabalhando judicialmente pelos seus direitos e ser ressarcida pelos danos.

A empresa responsável pela obra a Pactual Contruções diz ter até janeiro de 2014 para concluir as obras na região. Se apenas acontecer o recapeamento da região, os trabalhos deverão ser concluídos muito antes deste prazo.

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