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Capital

Comércio terá pesquisa para identificar problemas e melhorar movimento

Pouca segurança e falta de estacionamento são algumas das reclamações feitas pelos comerciantes

Por Izabela Cavalcanti | 20/02/2024 17:50
Rua 14 de Julho sem movimento de consumidores (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)
Rua 14 de Julho sem movimento de consumidores (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

A CDL-CG (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campo Grande) deu início a uma pesquisa para compreender as dificuldades vivenciadas pelos lojistas. Com isso, o objetivo é impulsionar o movimento no Centro e aprimorar o ambiente comercial.

O Campo Grande News já noticiou diversas vezes sobre a situação do Centro, principalmente da Rua 14 de Julho. Comerciantes reclamam que o preço do aluguel, a falta de segurança e de estacionamento, por exemplo, tem deixado lojas de portas fechadas.

Conforme o presidente da entidade, Adelaido Vila, no primeiro momento, a necessidade é entender o que faz os consumidores irem ao Centro e o que também os afasta. Depois, a pesquisa será direcionada aos lojistas.

"Até agora é tudo achismo. A gente quer aprofundar para poder entender e buscar alternativas para sanar as dificuldades", pontuou.

Ainda segundo Vila, ao identificar os problemas, será possível criar alternativas para melhorar os serviços oferecidos e, consequentemente, auxiliar os empresários a se adaptarem às demandas do mercado.

“Essa pesquisa é importante não só para a CDL, mas também para os comerciantes. Ouvindo e entendendo a população, nós conseguimos identificar, através da pesquisa, o que precisamos melhorar e também ajudar os lojistas”, destacou.

Os consumidores, a partir de 18 anos, devem responder ao formulário disponível no site www.cdlcampogrande.com.br.

Outra pesquisa –  Em outubro do ano passado, a Prefeitura de Campo Grande publicou no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) que o IPF/MS (Instituto de Pesquisas Fecomércio em Mato Grosso do Sul) será contratado para dimensionar o impacto das obras de requalificação da região do Centro, o Reviva.

O contrato direto será de R$ 94,4 mil e faz parte do Programa de Desenvolvimento Integrado do Município de Campo Grande – Viva Campo Grande II, com financiamento liberado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Na época, a equipe de reportagem apurou que 90 lojas estavam fechadas na Rua 14 de Julho e 13 de Maio.

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