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Capital

Grupo saiu de conveniência e seguia para boate quando foi alvejado

Nadyenka Castro e Francisco Júnior | 15/10/2011 10:09

Testemunhas disseram que vítimas não se envolveram em confusão

O grupo alvejado por tiros na madrugada deste sábado, em Campo Grande, tinha recém saído de uma conveniência na rua Brilhante e seguia para uma boate, na mesma rua, quando aconteceu o crime.

De acordo com relato de testemunhas à Polícia, Jéferson Dutra Ferreira, 17 anos, o pai dele, José Carlos Ferreira da Silva, 37 anos, Darlan Moraes Santos, 32 anos, e Janaina Arguilhe Gomes, 28 anos, estavam na conveniência Toda Hora e seguiam para a boate Aquarius em um Monza de cor azul.

O veículo era dirigido por Darlan, e não pelo pai do adolescente, como davam conta as primeiras informações. Quando o carro parou no semáforo em frente a outro comércio, um automóvel emparelhou.

Neste veículo, um Fiat Uno azul, segundo a Polícia, e não um Corsa branco como havia sido informado inicialmente, havia três pessoas. Uma delas atirou contra o Monza.

Os tiros de calibre ponto 40 atingiram três dos ocupantes do Monza. Jéferson, que estava sentado no banco traseiro do lado esquerdo foi atingido por um tiro na axila que saiu no ombro e morreu no local.

O pai do garoto, que estava ao lado dele, não foi ferido. Janaina, no banco do passageiro, foi atingida no abdômen e Darlan, o motorista, na lateral.

Janaina e Darlan, que estava aparentemente embriagado, foram socorridos pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e Corpo de Bombeiros para a Santa Casa. O estado de saúde deles não é grave.

O Monza ficou com marcas dos tiros. No local do atentado foram recolhidas cinco cápsulas de calibre ponto 40, cuja arma de fogo é de uso exclusivo da Polícia.

Testemunhas afirmaram à Polícia que as vítimas não se envolveram em nenhuma confusão. O casal ferido também fez a mesma afirmação.

O local - Moradora próxima ao local onde aconteceu o crime, uma mulher, que não quis se identificar, diz que não há bagunça na conveniência. Segundo ela, quando o comércio inaugurou o volume do som era alto, mas depois não houve mais incômodos.

Já um trabalhador da região diz que após às 23 horas as proximidades dos bares viram cenário de baderna.

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