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Interior

Delegado vê exagero e descarta “matança” de animais em Cassilândia

Zana Zaidan | 17/10/2013 18:07

A morte de um cachorro por envenenamento registrada ontem (16) na delegacia de Polícia de Cassilândia, a 418 quilômetros de Campo Grande, não é um indício de que a cidade esteja passando por uma “matança” de animais, segundo o delegado que investiga o caso, Alberto Luis Carneiro da Cunha.

Há 15 dias, fato semelhante aconteceu na cidade, mas, segundo Cunha, os dois casos são isolados e não têm relação entre si. O delegado reforça, ainda, que não tem conhecimento de ocorrências semelhantes na cidade. “Por enquanto, nada nos leva a crer que o culpado pelos crimes seja o mesmo. As ocorrências aconteceram em pontos distantes um do outro e com um longo intervalo de tempo”, justifica.

O cachorro foi encontrado por volta das 15 horas, quando o dono do animal chegou, encontrou o cachorro “aparentemente desacordado” e o levou para uma clínica veterinária particular, onde o veterinário atestou a morte do animal por envenenamento. O dono do cachorro, que mora em uma fazenda na zona rural da cidade, registrou boletim de ocorrência, em que constava que as mortes por envenenamento eram recorrentes na cidade.

O mesmo aconteceu há 15 dias, desta vez no perímetro urbano. A polícia fala em envenenamento do cachorro, provavelmente por vizinhos, já que o animal latia bastante.

A delegacia investiga a morte dos dois animais. No caso de ontem, o cachorro será encaminhado para perícia e, no segundo, o laudo será feito com base no exame realizado na clínica particular procurada pelo dono do animal.

Cunha é titular da delegacia de Chapadão do Sul, mas cuida dos casos porque o delegado de Cassilândia está de férias.

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