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Cidades

Seminário discute importância da UEMS no desenvolvimento do estado

Ricardo Campos Jr. | 10/11/2016 16:37
Conselheiro Waldir Neves ao lado do governador Reinaldo Azambuja em seminário sobre a UEMS (Foto: Marina Pacheco)
Conselheiro Waldir Neves ao lado do governador Reinaldo Azambuja em seminário sobre a UEMS (Foto: Marina Pacheco)

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) organizou um seminário, nesta quinta-feira (10), para debater o papel da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) no desenvolvimento do Estado. O reitor da instituição, Fábio Edir dos Santos Costa, falou sobre a importância da estrutura física e acadêmica para a sociedade.

Entre os temas debatidos no seminário estiveram a qualidade, a valorização, a ampliação e o financiamento do ensino superior em Mato Grosso do Sul.

Segundo ele, O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) cresceu em todas as cidades onde a universidade foi pioneira na orferta de licenciaturas e ressaltou que 76% dos estudantes matriculados são egressos das escolas públicas estaduais.

“Estamos sempre alinhados e concatenados com as políticas estaduais. Entendemos que o Estado de Mato Grosso do Sul tem as suas definições e hoje nós conseguimos, com as nossas ações, alinharmos a esses planos estratégicos”, explicou Costa.

Para Reinaldo Azambuja, o evento promovido pelo TCE é oportuno, “pois estamos debatendo algumas reformas importantes no ensino público brasileiro, com a reforma do ensino médio que está hoje sendo discutida em nível de Congresso Nacional, o fortalecimento das instituições, das universidades públicas”.

Além disso, segundo ele, o papel da UEMS pode ser fundamental na busca por soluções que auxiliem no desenvolvimento mesmo diante de contingenciamento de verbas em vários setores.

“Nós não vamos conviver mais com expansão de receitas. Estamos vivendo uma retração e mais do que nunca tem que usar tecnologia e inovação em benefício das melhoras na qualidade do serviço público e na universidade é onde se formam essas boas ideias”, pontua.

O presidente da Corte Fiscal, conselheiro Waldir Neves, acrescenta que com o seminário, o órgão deixa de ter uma função meramente punitiva, mas passa a ter uma atuação pedagógica. “Todas as instituições têm, no limite de suas atribuições constitucionais, sair da zona de conforto e ir além. Nós estamos quebrando paradigmas aqui”, afirma.

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