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Cidades

Trabalhadores pedem prazo para comprovar informalidade

Redação | 12/08/2008 16:54

A Fetricon (Federação dos Trabalhadores na Construção Civil de Mato Grosso do Sul) solicitou mais 20 dias para produzir dados sobre informalidade em obras de Campo Grande, durante reunião hoje com procurador do MPT (Ministério Público do Trabalho) Emerson Chaves.

Segundo o presidente da Federação, João Gomes, a entidade precisa de mais prazo para reunir as informações como os CPFs dos proprietários de contrutores que estariam explorando a informalidade e o número de funcionários das empresas irregulares.

"Estamos produzindo esses e outros dados para dar mais subsídio ao Ministério Público e o prazo de vinte dias será suficiente para concluirmos o trabalho", reforça João Gomes.

Segundo a assessoria do MPT, o órgão aguardará a nova reunião para analisar as informações e tomar de providências se necessárias.

Na última semana de julho a Fetricon protocolou no MPT um relatório com os nomes de 105 construtores que estariam explorando a mão-de-obra informal. A entidade alega que cerca de 60% dos trabalhadores do setor trabalham em informalidade e quer que o MPT realize fiscalização para regularizar a situação.

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