Homem arrasta cachorro pelo asfalto e bate com chinelo no rosto do animal
Caso foi flagrado por câmera de segurança na tarde desta quinta-feira (20), no Bairro Morumbi, em Campo Grande
Um homem, que não foi identificado, foi flagrado arrastando um cachorro pelo asfalto e batendo no rosto do animal com chinelo. O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira (20), no Bairro Morumbi, região do Rita Vieira, em Campo Grande. A sugestão de pauta chegou ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas.
RESUMO
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Um homem foi flagrado agredindo um cachorro no Bairro Morumbi, em Campo Grande, na tarde desta quinta-feira (20). O agressor, ainda não identificado, arrastou o animal pelo asfalto e o golpeou com um chinelo no rosto, conforme registrado em vídeo. Uma dona de casa de 62 anos testemunhou a agressão na Rua Vera Cruz e perseguiu o agressor por três quadras, tentando impedir a violência contra o animal. A Superintendência de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal (Suprova) informou que o homem será identificado e notificado.
O vídeo enviado ao portal mostra o homem arrastando o cachorro. No momento em que o animal consegue parar e se encolhe, visivelmente com medo, o homem passa a bater nas costas do cão. Segundos depois, o agressor volta a puxar o animal pela coleira.
Depois de andar pouco mais de dois metros, o homem retira o chinelo do pé e começa a bater no animal, depois volta a arrastá-lo no asfalto. Em seguida, uma mulher aparece correndo atrás do agressor.
A dona de casa, de 62 anos, contou à reportagem que estava seguindo pela Rua Vera Cruz quando viu um cachorro correndo pela via, aparentemente solto da guia. Minutos depois, visualizou o homem que aparece nas imagens arrastando o cachorro no asfalto.
Ao se deparar com a cena, a idosa começou a correr atrás do homem. "Quando o alcancei, pedi várias vezes para ele parar de bater no cachorro e alertei que, se ele continuasse, eu iria segui-lo", descreveu ela. A dona de casa ainda conta que correu cerca de três quadras atrás do homem, que virou em uma das ruas do bairro.
Ela também foi atrás, mas não conseguiu encontrá-lo. "Eu estava tão desorientada, inconformada, mas só depois pensei que ele poderia ter feito algo comigo. Essa situação não é justa, quem fez uma vez, fará de novo e muito mais", finalizou.
O Campo Grande News procurou a Suprova (Superintendência de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal), responsável por averiguar denúncias que chegam por meio da delegacia virtual da Polícia Civil, que informou que o homem será identificado e notificado, por meio do endereço que a idosa forneceu.
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