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Esportes

Apesar de resultado negativo, Gravediggers confia em recuperação

Nyelder Rodrigues | 08/06/2013 21:20
Ao fundo, imagem mostra jogador do Diggers sendo agarrado pela camisa, que foi esticada ao máximo (Foto: João Garrigó)
Ao fundo, imagem mostra jogador do Diggers sendo agarrado pela camisa, que foi esticada ao máximo (Foto: João Garrigó)

O time de futebol americano Campo Grande Gravediggers perdeu para o Flamengo neste sábado (8) por 52 a 7 no jogo de estreia na 5ª edição do Torneio Touchdown.

Disputado no estádio Morenão, o duelo aconteceu diante de um público de 623 pagantes, e 70 não pagantes, totalizando 693 pessoas, maior que a maioria dos jogos do Estadual de futebol.

Apesar do revés em casa e já na estreia, a equipe vai buscar a reabilitação. O próximo jogo é uma pedreira: o atual campeão Corinthians Steamrollers, em Leme (SP), no dia 29. Em 2012, o Corinthians venceu o Diggers por 118 a 0, em Campo Grande.

Um dos que não gostou do resultado e do desempenho do time, mas acredita na recuperação, é o jogador Felipe Domingues. Ele afirma que o time é forte, mas que sofre “um branco” quando entra em campo, e acaba sendo superado pelos adversários.

“Demoramos para acordar e temos que rever isso”, comenta Domingues, acrescentando que o time precisa se preparar ainda mais. “Temos que treinar e treinar para melhorarmos nos erros que todos os times têm, e para ficarmos mais fortes para o próximo jogo”.

Evolução entre temporadas – O otimismo de Felipe também leva em consideração a evolução que o time fez entre 2012 e 2013. “Melhoramos muito. Temos uma defesa mais forte e espero acordarmos para o próximo jogo”.

Já o presidente dos coveiros, Marcelo Batista, aponta que cada vez mais pessoas estão aderindo ao esporte, e que vê com bons olhos o crescimento do esporte na Capital.

“Hoje em dia você passa e o pessoal sabe que você é do time, reconhece a camisa”, revela o presidente, que também diz ter mudado de estratégia para organizar e preparar melhor o time do Gravediggers.

Segundo Marcelo, o ingresso de atletas antes era feita a qualquer momento. Já neste ano, ele é feito somente durante as seletivas “try-out”, que além de possibilitar mais planejamento, também ajuda a atrair mais interessados em jogar ou conhecer o esporte.

Jogo duro e catimba – Já o jogador Bruno Damus reclama que no confronto deste sábado contra o Flamengo, os cariocas usaram de muita catimba. “Eles batiam na gente, mesmo já no chão, além de ficarem falando que a gente não devia jogar isso porque somos do mato”, contou Damus, que disse que não é a primeira vez que um incidente assim acontece.

A reclamação chegou à organização da competição, que acompanhou a partida no Morenão, e de imediato comunicou o capitão da equipe flamenguista, que afirmou não ter ouvido nada semelhante, mas ainda assim, iria conversar com os atletas para que evitassem tal comportamento.

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