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Política

André comemora vitória de aliados, em especial de Moka

Redação | 03/10/2010 18:56

Recebido por uma multidão que foi até o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) acompanhar a apuração das eleições, o governador André Puccinelli (PMDB) fez as primeiras declarações como reeleito.

Ao lado da esposa, Beth Puccinelli, do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) e do senador também eleito Waldemir Moka (PMDB), André agradeceu e comemorou muito a conquista da vaga no Senado.

"A população que me deu a vitória", resumiu depois de saber que obteve mais de 700 mil votos e a diferença de quase 14 pontos percentuais do segundo colocado, o desafeto Zeca do PT.

Segundo Puccinelli, ele já sabia que iria vencer, antes mesmo de começar a apuração, mas esperava a definição sobre a segunda vaga de senador para comemorar.

"Fiquei muito feliz com essa soma de resultados e com o fato do Serra conseguir chegar ao segundo turno", comentou.

O governador também já fala em 6 federais da coligação "Amor, Trabalho e Fé" eleitos, assim como 17 deputados estaduais aliados que devem ser confirmados na Assembleia.

"Os deputados eleitos foram os que mais trabalharam", avaliou.

Ações - Para os próximos 4 anos, ele garantiu que vai manter todos os programas e ações já desenvolvidos, mas ouvir mais. "Vou fazer uma pesquisa para saber o que a população quer", prometeu.

Como recebeu criticas sobre intransigência, nesta nova etapa que começa em 2010, André assumiu publicamente o compromisso de um "governo transparente", com divulgação de números com frequência.

Dos deputados eleitos, ele diz que cobrará "responsabilidade" com Mato Grosso do Sul.

Entre as prioridades que espera atender está a infra-estrutura no Estado. Para cumprir os próximos desafios, Puccinelli diz que manterá o secretariado até dezembro e de acordo com cenário definido na Câmara e na Assembleia.

Uma das opções seria utilizar Akira Otsubo (PMDB) e Rinaldo Modesto (PSDB), que não se reelegeram.

Outra indefinição é sobre Carlos Marum (PMDB) e Edson Giroto (PR), eleitos deputado estadual e federal, que Puccinelli estuda trazer para o governo.

Sobre a campanha, ele garante que não houve momento difícil, mas "ficou magoado com as infâmias dos adversários", afirma. "A minha honra e família foram atacadas".

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