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Política

Moka contesta plebiscito e diz que “povo quer saúde melhor e o fim da corrupção”

Ângela Kempfer | 04/07/2013 09:54
Senador Pedro Taques (PDT-MT) e Moka, ambos contra o plebiscito.
Senador Pedro Taques (PDT-MT) e Moka, ambos contra o plebiscito.

O presidente da Comissão de Assuntos Sociais, o senador Waldemir Moka (PMDB), também assumiu postura contra a realização de um plebiscito no Brasil para definir pontos da Reforma Política.

Na avaliação dele, as manifestações realizadas pelo País são claras, servem para pedir melhorias nos sistemas de saúde, de segurança e educacional e não pela realização de consulta popular.

Em aparte ao senador Pedro Taques (PDT-MT), durante sessão de ontem na Câmara Federal, ele apoiou o colega pedetista que considera farsa a proposta do governo de realizar plebiscito.

“Não vi qualquer cartaz pedindo plebiscito. Vi sim as pessoas gritando por melhorias na saúde, por mais recursos para a educação e mais segurança, além do fim da corrupção no país”, disse Moka.

Para reforçar a posição, ele citou estatísticas. “Mais de 40% das pessoas estão insatisfeitas com a saúde, depois educação e outros temas, como corrupção. Devíamos estar debatendo a destinação de 10% da arrecadação da União na área de saúde. O momento é discutir os pleitos da sociedade, manifestados durante os protestos”.

Na opinião dele, o Brasil realmente precisa de reforma política para regular o sistema eleitoral, mas Moka defende discussão com calma, independente das questões mais emergenciais colocadas pelos protestos.

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