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Artes

Em menos de duas horas, acabam ingressos para show do Prata da Casa

Ângela Kempfer | 18/05/2012 11:01
Projeto foi lançado na terça-feira passada.
Projeto foi lançado na terça-feira passada.

Nem a organização esperava, “mas foi juntando gente, formando fila e em menos de 2 horas todos os ingressos acabaram”, conta Zito Ferrari, presidente da comissão organizadora do show Prata da Casa.

O mérito é dos artistas. São quase todos os nomes consagrados da música em Mato Grosso do Sul reunidos em apenas uma noite para apresentar ao público uma compilação do melhor já produzido por aqui.

A venda foi aberta ontem na bilheteria do teatro e já não há nada à disposição. "os artistas estão maravilhados com isso. Ninguém imaginava que seria tão rápido," comenta Zito.

Na próxima terça-feira, o Teatro Glauce Rocha vai estar lotado para a gravação de CD e DVD do projeto Prata da Casa, que há 30 anos teve a primeira edição registrada ainda em LP.

Quando a ideia de relembrar os velhos tempos surgiu, os organizadores já sabiam que o teatro, com 700 lugares, seria pequeno diante do interesse pela relação de artistas apresentada: Almir Sater, Grupo Acaba, João Fígar, Hermanos Irmãos, Guilherme Rondon, Geraldo Roca, Paulo Simões, Carlos Colman, Lenilde Ramos, Claudio Prates, Paulo Gê, e os irmãos Geraldo, Celito, Alzira e Tetê Espíndola, além dos Hermanos Irmãos, trio formado por Jerry Espíndola, Rodrigo Teixeira e Márcio de Camilo.

Mesmo assim, não dava para escolher outro local, pela condição de acústica e, principalmente, pelo fator emocional. “Não tinha como ser diferente, há 30 anos o show foi no Glauce. Também teríamos problemas com a parte técnica de captação de áudio se fosse realizado em um lugar aberto, como uma praça”, explica Zito.

Com os ingressos esgotados e muita gente ainda cobrando a oportunidade de acompanhar o momento histórico da música regional, Zito lembra que ainda haverá muitas chances para os fãs. “Vamos gravar o trabalho agora, mas depois terá o lançamento e isso deve acontecer em um lugar muito maior. Talvez seja na Praça do Rádio, que tem capacidade para milhares de pessoas”, garante.

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