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A influência da comunicação no ambiente de trabalho

Por Ana Flávia Chedid (*) | 09/08/2017 07:31

Comunicar é diferente de informar. Quando comunicamos garantimos a compreensão da nossa mensagem no outro e quando informamos não checamos o entendimento da mensagem no outro. Atualmente, informamos mais do que comunicamos, por exemplo, ao enviar um email acreditamos que a mensagem foi enviada e compreendida pelo receptor. Será? Como checamos?

Lembre-se que a comunicação começa em si, mas é processada na mente de outra pessoa. Um dos temas mais trabalhados para contribuir com as relações humanas é a Comunicação Assertiva. Para que o feedback, a comunicação entre áreas e a comunicação com a liderança obtenha resultados favoráveis precisamos conhecer esta habilidade social.

Segundo Vera Martins, autora do livro "Seja Assertivo! Como conseguir mais autoconfiança e firmeza na sua vida profissional e pessoal", ser assertivo é mais do que um comportamento, é uma filosofia de vida, pois engloba valores, atitudes, pensamentos e sentimentos frente à vida.

A escolha em ser assertivo em todas as relações é um grande desafio, já que permeamos também em outros comportamentos, tais como: passivo, agressivo e passivo agressivo. Podemos ter um comportamento assertivo ao dar um feedback para um colaborador, mas podemos ser agressivos em casa por exemplo, com um familiar. Por isso, ser assertivo é uma filosofia de vida, uma habilidade social, com a qual defendemos nossos argumentos pessoais, expressamos o que sentimos e pensamos de forma honesta, sem rodeios, de maneira apropriada e sem violar os direitos da outra pessoa.

O que você ganha em ser Assertivo? Ter esta habilidade o tornará mais competente, seguro, confiante e conciso em suas relações. Você pode ter outros benefícios ao adotar esta postura, segundo a autora Vera Martins:

· Desenvolvemos relacionamentos mais maduros baseados no respeito com o outro;

· Conseguimos nos expressar em situações difíceis de maneira justa e honesta respeitando nossas ideias e argumentações;

· O conhecimento e desenvolvimento desta competência estimula as pessoas passivas, que se sentem inseguras em se posicionar;

· Analisa e resolve o problema, sem necessidade de buscar culpados;

Que tal? Podemos repensar sobre nossos comportamentos? Você pode desenvolver esta habilidade? Quem poderia lhe apoiar para este movimento assertivo? E, a partir de agora, o que você pode fazer para colocar em prática este comportamento?

Praticar o autoconhecimento nos ajuda a restabelecer metas e posições diante das nossas necessidades de mudança. Ser uma pessoa assertiva o ajudará a ser um líder assertivo! Pense nisso!

(*) Ana Flávia Chedid é coach e consultora de desenvolvimento humano e organizacional da P2B Capital Humano.

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