Censo inédito vai mapear 6,3 mil estabelecimentos de saúde em MS
O objetivo é atualizar o perfil dos trabalhadores e das unidades em todo o País
Mato Grosso do Sul deu início ao Censo da Força de Trabalho na Saúde, com o objetivo de atualizar o perfil dos trabalhadores e dos estabelecimentos de saúde no País.
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Mato Grosso do Sul e Distrito Federal iniciam Censo da Força de Trabalho na Saúde, projeto-piloto para aplicação nacional. O levantamento visa atualizar o perfil dos trabalhadores e estabelecimentos de saúde, qualificando o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). A pesquisa abrangerá 6.360 estabelecimentos públicos e privados no MS, com equipe de 33 recenseadores e 6 articuladores regionais. Coordenado pelo Ministério da Saúde, em parceria com a UFSM e a Escola de Governo Fiocruz-Brasília, o censo busca aprimorar o planejamento na área da saúde. A coleta de dados iniciou-se por contato remoto, com visitas presenciais previstas para unidades sem contato prévio. Recenseadores estarão devidamente identificados com coletes e crachás. O levantamento permitirá melhor alocação e valorização dos profissionais, além de identificar lacunas na distribuição.
MS e o Distrito Federal foram escolhidos como territórios-piloto da iniciativa para reaplicação em todo o Brasil.
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O levantamento será feito em 6.360 estabelecimentos públicos e privados, distribuídos nas quatro macrorregiões de saúde. A equipe é composta por 33 recenseadores e 6 articuladores regionais.
O projeto inédito é coordenado pelo Ministério da Saúde, com foco na qualificação do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) — especialmente no que diz respeito à força de trabalho. A iniciativa é realizada em parceria com a UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e a Escola de Governo Fiocruz-Brasília.
“Esse levantamento é essencial para entender a realidade dos profissionais que atuam no SUS e na saúde suplementar em todo o Estado. Teremos uma base sólida para planejar com mais precisão a formação, alocação e valorização da força de trabalho, além de identificar lacunas na distribuição de profissionais”, pontuou o superintendente de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde da SES (Secretaria Estadual de Saúde), André Vinicius Batista de Assis.
A pesquisa já teve início por meio de contato telefônico ou e-mail. As visitas presenciais às unidades de saúde serão feitas onde o contato remoto não for viável e estão previstas para começar ainda neste mês.
Os recenseadores estarão identificados, com colete e crachá contendo as credenciais oficiais do projeto.
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