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Cidades

Brasileiros negam envolvimento em ataque contra senador

Redação | 27/04/2010 22:59

Dois brasileiros que estão presos no Paraguai negaram, em depoimento à polícia nesta terça-feira, envolvimento no atentado contra o senador paraguaio Robert Acevedo, de acordo com informações do portal G1.

Chefe da polícia da região de Pedro Juan Caballero, Francisco González, disse que os detidos teriam antecedentes criminais no Brasil e estavam ilegais no Paraguai. Os dois suspeitos vão continuar detidos.

Acevedo declarou que sobreviveu por milagre. Segundo ele, a "máfia do narcotráfico" ordenou o ataque, em que morreram seu guarda-costas Richard Martínez e seu motorista, Floriano Alonso.

O senador, do Partido Liberal Radical Autêntico, recebeu um tiro no braço e outro, de raspão, na cabeça, e recupera-se em um hospital de Pedro Juan Caballero. Ele não corre risco de morrer.

Ao G1, o senador revelou que sua cabeça vale US$ 300 mil para os traficantes. Também afirmou que, assim que se recuperar, vai abandonar a região.

A polícia informou que o carro do senador foi emborcado em uma movimentada avenida da cidade, por atacantes em dois carros. Eles metralharam o carro dele com pelo menos 50 tiros e logo depois fugiram.

Acevedo estava no banco do passageiro na frente. Ele conseguiu fugir durante o tiroteio e, ajudado por um motociclista, foi levado a um hospital próximo.

O senador é irmão de José Acevedo, atual prefeito de Pedro Juan Caballero. (Com informações do G1).

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