ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  18    CAMPO GRANDE 27º

Capital

“Pensei que fosse bombinha”, diz morador que teve casa alvejada

Os tiros atingiram o portão da residência, a parede da cozinha, da sala, freezer e o carro, um VW Parati, estacionado no quintal

Viviane Oliveira e Mirian Machado | 16/09/2018 11:20
Por causa do impacto dos tiros, vidro traseiro do carro foi quebrado (Foto: Paulo Francis)
Por causa do impacto dos tiros, vidro traseiro do carro foi quebrado (Foto: Paulo Francis)
Portão crivado de balas (Foto: Paulo Francis)
Portão crivado de balas (Foto: Paulo Francis)
Há marcas de tiros também na parede da cozinha (Foto: Paulo Francis)
Há marcas de tiros também na parede da cozinha (Foto: Paulo Francis)

O comerciante de 54 anos que teve a casa atingida por mais de dez tiros de pistola ponto 40, arma de uso restrito a profissionais de segurança pública, confundiu o barulho com fogos de artifício. “Pensei que fosse bombinha”, lamenta. O caso foi por volta das 21h30 de ontem (15) na Rua Paiaguas, no Jardim Colibri, região sul de Campo Grande. 

Segundo o homem, dono de um trailer de lanches na Avenida Guaicurus, abriu a lanchonete e voltou em casa com o funcionário de 27 anos para buscar algumas mercadorias que faltavam, quando aconteceu o crime. Alem dos dois, também estava no imóvel a esposa de 48 anos do comerciante. 

Os tiros atingiram o portão da residência, a parede da cozinha, da sala, freezer e o carro, um VW Parati, estacionado no quintal. “Não tenho inimizade com ninguém. Mora aqui há 18 anos”, conta. Os vidros do automóvel foram danificados com o impacto dos tiros. O comerciante alega que se o atirador quisesse o matar tinha feito no trailer, local onde fica boa parte do tempo. “Por sorte ninguém ficou ferido. Agora tenho que arcar com o prejuízo”, afirma.

Equipe da Polícia Militar encontrou no local dez cápsulas de pistolas do mesmo calibre. Testemunhas relataram que o atirador era ocupante de um Fiat Mobi preto. Até agora ninguém foi preso. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga.

Nos siga no Google Notícias