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Capital

Ambulantes aproveitam movimento da Caravana para incrementar renda

Waldemar Gonçalves e Aline dos Santos | 14/05/2016 09:45
Vendedores ambulantes na frente do Centro de Convenções Albano Franco, onde acontece a Caravana da Saúde (Foto: Marcos Ermínio)
Vendedores ambulantes na frente do Centro de Convenções Albano Franco, onde acontece a Caravana da Saúde (Foto: Marcos Ermínio)
Valdenice: "vou lá vender para essa gente" (Foto: Marcos Ermínio)
Valdenice: "vou lá vender para essa gente" (Foto: Marcos Ermínio)

Valdenice Pereira da Silva, de 52 anos, foi durante a semana até o Albano Franco, em Campo Grande, para ser atendida na Caravana da Saúde. Do lado de fora, observou que o movimento era grande e não havia uma lanchonete próxima: “vou lá vender para esta gente”.

Ela é uma das vendedoras ambulantes nos arredores do pavilhão onde o projeto está instalado. Neste sábado (14), primeiro Dia D da Caravana da Saúde na Capital, é intensa a procura pelos serviços.

No caso de Valdenice, ela conta que acordou de madrugada e foi para a frente do Albano com 200 pastéis e 150 salgados de outros tipos. “Estou otimista, acho que vou vender tudo hoje”, diz ela.

Quem teve idéia semelhante foi Marilene da Conceição, de 31 anos. Que saiu de casa às 4h, na região do Aero Rancho, e foi até a Caravana da Saúde com 150 salgados com o objetivo de incrementar a renda.

A Caravana da Saúde é um projeto do governo do Estado que encerra em Campo Grande, após outras 10 edições pelo interior, sua primeira fase. A expectativa é encerrar o ciclo com 500 mil procedimentos realizados, confirmando-se como o maior programa de atenção às pessoas já feito em Mato Grosso do Sul.

Os trabalhos em Campo Grande começaram no meio da semana e haverá, até o fim de maio, outros três Dia D. Além disso, muitos procedimentos continuarão ser feitos, mesmo após o fim da Caravana, em hospitais da cidade, pelo menos até julho.

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