ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram Campo Grande News no TikTok Campo Grande News no Youtube
MAIO, DOMINGO  18    CAMPO GRANDE 23º

Capital

Governo lança protocolo de atenção às mulheres vítimas de violência

Tema é discutido no 1º Simpósio Estadual de Saúde da Mulher, iniciado hoje

Caroline Maldonado e Bruna Marques | 05/10/2021 11:12
Governo lança protocolo de atenção às mulheres vítimas de violência
Mesa composta pela primeira-dama, Fátima Azambuja, o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Resende e outras autoridades. (Foto: Henrique Kawaminami)

A Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) assinou, hoje (5), termo de compromisso com o Governo do Estado para apoiar a expansão do Protocolo Estadual de Atenção à Vítima de Violência, lançado nesta manhã, no auditório da associação. Atualmente, 47 cidades já tem coordenadoria voltada para esse trabalho.

O tema é discutido no 1º Simpósio Estadual de Saúde da Mulher, iniciado hoje, com a presença de diversas autoridades. Segundo o presidente da Assomasul, o prefeito de Nioaque, Valdir Couto Júnior, a meta é estender o atendimento a 32 municípios.

Governo lança protocolo de atenção às mulheres vítimas de violência
Presidente da Assomasul, prefeito de Nioaque, Valdir Couto Júnior, e o secretario de Saúde do Estado, Geraldo Resende. (Foto: Henrique Kawaminami)

“As mulheres são a maioria entre nós e as que mais utilizam o SUS (Sistema Único de Saúde). O corpo da mulher é totalmente diferente do homem, é mais sensível, necessita de mais atenção e ainda existem nos dias de hoje, vários casos contra as mulheres. Então, isso vai trazer mais segurança às mulheres. Assomasul está de portas abertas para atender as subsecretarias e a Secretária de Saúde”, disse.

Com o simpósio e a expansão do trabalho, o governo espera aumentar a divulgação para que as mulheres saibam que podem procurar ajuda quando forem vítimas, de acordo com a gerente da Saúde da Mulher da SES (Secretaria Estadual de Saúde), Hilda Guimarães.

“É para que as mulheres que sofreram sejam acolhidas na rede pública. É importante divulgar o serviço que hoje existe no Estado, para que as mulheres recebam todo acompanhamento necessário”, comentou a gerente.

O simpósio vai até amanhã (6) com a participação de especialistas e gerentes da rede pública. Clique aqui para ver a programação.

Nos siga no Google Notícias