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Capital

Interdição na Mato Grosso exige rotas alternativas para evitar tumulto

Osvaldo Júnior e Anahi Gurgel | 27/11/2017 15:56
Trecho da Avenida Mato Grosso está interditado no sentido centro-bairro (Foto: Marcos Ermínio)
Trecho da Avenida Mato Grosso está interditado no sentido centro-bairro (Foto: Marcos Ermínio)

Com as obras de recapeamento na Avenida Mato Grosso, em Campo Grande, houve aumento significativo de veículos no local. Para desafogar o trânsito, é recomendável que os motoristas busquem alternativas em vias adjacentes.

As obras tiveram início na semana passada e, devido ao período da chuva, não há previsão de término, conforme a prefeitura. Assim, por algum tempo, os condutores terão de transitar por vias alternativas – a Mato Grosso está interditada no sentido bairro-centro, próximo da rua Nelly Martins.

Uma das possibilidades para quem segue do centro ao bairro Santa Fé e outros da região é fazer o seguinte trajeto: da Avenida Mato Grosso, entra na rua Nortelândia e continua até a rua Abrão Júlio Rahe. Os que preferem retornar a Mato Grosso depois de pegar o desvio pela Nortelândia, podem usar a rua João Akamine, que ainda não está interditada.

Veículos que envolveram em acidente perto do trecho interditado (Foto: Marcos Ermínio)
Veículos que envolveram em acidente perto do trecho interditado (Foto: Marcos Ermínio)

Acidente – Além de buscar vias alternativas, o motorista precisa ter outras atenções. Isso pode evitar, por exemplo, acidentes, como o que aconteceu durante a apuração desta matéria.

Próximo da equipe de reportagem, um veículo Gol, que seguia pela Nortelândia, cruzou, sem fazer a devida parada, a Abrão Júlio Rahe, que é a preferencial. Acabou batendo em outro veículo, um Renault Clio. Com o incidente, o trânsito ficou ainda mais lento no local.

Equipes trabalhando no local (Foto: Marcos Ermínio)
Equipes trabalhando no local (Foto: Marcos Ermínio)

Moradores – De modo geral, os moradores aprovam as obras, mas reclamam da presença reduzida de agentes de trânsito para organizar o fluxo de veículos.

O mestre de obras Ramão Argemiro, 73 anos, que mora no bairro Santa Fé há 45 anos, nota que o movimento aumentou bastante no local desde o início das obras. “Deveria ter mais orientação dos agentes de trânsito”, reclama.

Avaliação semelhante faz a dona de casa Neiva Martins, 40 anos. No entanto, além de número maior de agentes, ela considera que os motoristas também devem fazer a parte deles. “Deveriam ter mais atenção, devido aos desvios” , avalia.

Além de atenção, os condutores precisam ter paciência, conforme opina Sidnei Alcalá, 68 anos, gerente de um mercado na região. “As pessoas ficam perdidas. Por isso, os motoristas devem ter paciência. Afinal de contas, é por uma boa causa para todos”, afirmou o gerente.

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