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Sesau ouve servidores para melhorar classificação de risco em unidades de saúde

Protocolos foram testados e os profissionais mais 168 observações, sendo 73 delas aceitas

Por Kamila Alcântara | 28/02/2025 16:55
Sesau ouve servidores para melhorar classificação de risco em unidades de saúde
Fila de pacientes em frente da UBS Coronel Antonino. (Foto: Henrique Kawaminami)

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) atualizou os protocolos de classificação de risco para otimizar o atendimento nas unidades de saúde de Campo Grande. A nova versão, que incorpora sugestões de médicos e enfermeiros da rede pública, foi publicada na edição suplementar do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta sexta-feira (28).

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A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande atualizou os protocolos de classificação de risco para melhorar o atendimento nas unidades de saúde. Incorporando sugestões de médicos e enfermeiros, a nova versão foi publicada no Diário Oficial. As mudanças incluem um novo fluxograma testado em três unidades, resultando em 73 sugestões aceitas de um total de 168. O protocolo agora conta com 12 estratégias para adultos e 12 para pediátricos, visando otimizar o atendimento nas UPAs e CRSs da cidade.

O atendimento de urgência é realizado em seis UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e quatro CRSs (Centros Regionais de Saúde), que funcionam 24 horas. A rede hospitalar da Capital conta com 1.615 leitos conveniados, além dos da rede privada. Em 2022, as UPAs e CRSs registraram 1.299.073 atendimentos médicos.

A classificação de risco foi reformulada em 2016, passando de quatro para cinco níveis, com a inclusão da cor laranja, alinhando-se a protocolos internacionais, como o de Manchester. No entanto, diante da realidade local, a Sesau considerou necessária uma adaptação do modelo, com validação e teste de confiabilidade. O processo envolveu a análise de 1,9 mil estudos e 27 artigos científicos.

Um novo fluxograma foi testado em três unidades, com 507 casos reais. Após os testes, os servidores enviaram 168 sugestões, das quais 73 foram aceitas. A versão final aprimorou a eficiência do protocolo.

Agora, além do Protocolo de Manchester, os profissionais da rede pública contam com um fluxograma detalhado, que organiza sintomas e cenários clínicos comuns no dia a dia. O documento traz 12 estratégias para atendimento de adultos e 12 para pacientes pediátricos.

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