Zelador é preso após invadir apartamento e acariciar adolescente
Em liberdade provisória, ele foi proibido de se aproximar da vítima e de frequentar o condomínio.
A Polícia Civil investiga um caso de estupro de vulnerável registrado no Jardim Monte Alegre, em Campo Grande. Uma adolescente de 14 anos relatou, na segunda-feira (8), que acordou com o zelador do condomínio dentro de sua casa, sentado no chão em frente ao sofá, acariciando o pé dela.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
Um zelador de 32 anos foi preso em Campo Grande após ser acusado de importunação sexual contra uma adolescente de 14 anos. A vítima relatou que acordou com o homem dentro de sua casa, acariciando seu pé. Ela afirmou ter trancado a porta, mas deixado a janela aberta, por onde o zelador supostamente entrou. Um vídeo mostra o funcionário pulando a janela do apartamento. O zelador foi preso em flagrante, mas liberado em audiência de custódia com medidas protetivas. Ele está proibido de se aproximar da vítima e do condomínio onde trabalhava. Inicialmente, o acusado negou a invasão, alegando que entrou para avisar sobre a janela aberta e que tocou no pé da adolescente para acordá-la. A Polícia Civil investiga o caso.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima contou à mãe, de 31 anos, que trancou a porta ao chegar em casa, mas deixou a janela aberta. Enquanto dormia na sala, foi surpreendida pelo funcionário do prédio. Assustada, pediu que ele fosse embora. No entanto, o homem, de 32 anos, levantou-se calmamente, foi até a cozinha, bebeu água e só depois deixou o local.
A mãe da adolescente acionou a Polícia Militar e, em conversa com a síndica, teve acesso a um vídeo que mostra o zelador pulando a janela do apartamento para entrar. Confrontado, ele negou inicialmente a invasão, alegando que apenas entrou para avisar que a janela estava aberta e que tocou no pé da vítima para acordá-la.
O homem foi preso em flagrante, mas, na audiência de custódia, realizada nesta quarta-feira (10), ganhou liberdade provisória. Entre as medidas impostas pela Justiça estão a proibição de se aproximar da adolescente, com a determinação de manter distância mínima de 100 metros, e a proibição de frequentar ou permanecer no condomínio onde trabalha.
O caso foi entregue na DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e registrado como estupro de vulnerável
Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.