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Interior

Ação apreende três toneladas de alimentos impróprios para consumo

Liana Feitosa | 14/07/2015 09:33
A iniciativa foi desenvolvida em supermercados e açougues nos municípios de Dourados, Amambai, Japorã, Naviraí e Itaquiraí. (Foto: Divulgação Decon)
A iniciativa foi desenvolvida em supermercados e açougues nos municípios de Dourados, Amambai, Japorã, Naviraí e Itaquiraí. (Foto: Divulgação Decon)

Ação realizada entre os dias 6 e 10 de julho tirou de circulação 3 toneladas de produtos de origem animal clandestinos que estavam em estabelecimentos comerciais em 5 cidades de Mato Grosso do Sul.

A fiscalização, comandada pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) em conjunto com a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Mapa (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) e Vigilância Sanitária Estadual, foi executada com o objetivo de combater o trânsito e comércio de produtos alimentícios clandestinos.

A iniciativa foi desenvolvida em supermercados e açougues nos municípios de Dourados, Amambai, Japorã, Naviraí e Itaquiraí.

De acordo com a Decon, foram constatados vários tipos de irregularidades e, por isso, a força tarefa também teve cunho educativo, promovendo a orientação dos responsáveis pelos estabelecimentos fiscalizados quanto à manipulação e armazenamento de gêneros alimentícios.

A ideia é fazer com que os donos de açougues e supermercados cumpram o que determina a legislação sanitária vigente, respeitando assim, a coletividade de consumidores.

Com isso, foram recolhidas 3 toneladas de mercadorias, entre elas produtos de origem animal, vegetal e perecíveis em geral. Esses itens apresentaram diversas irregularidades, como armazenamento inadequado, prazos de validade expirados, temperatura de mercadorias em desconformidade com as normas sanitárias e venda de carne oriunda de abate clandestino.

Produtos eram armazenados inadequadamente, tinham prazo de validade expirado, ou eram resultado de abate clandestino. (Foto: Divulgação Decon)
Produtos eram armazenados inadequadamente, tinham prazo de validade expirado, ou eram resultado de abate clandestino. (Foto: Divulgação Decon)
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